Nubank faz importante posicionamento que ALIVIA clientes sobre relações com banco americano que faliu

Banco norte-americano conhecido por financiar startups encerrou as atividades na última sexta-feira. O Nubank, ao ver a movimentação dentro e fora do país vem a público comentar sobre o caso e tranquilizar seus clientes.

Nubank faz importante posicionamento que ALIVIA clientes sobre relações com banco americano que faliu
Nubank faz importante posicionamento que ALIVIA clientes sobre relações com banco americano que faliu (Imagem: FDR)

O Silicon Valley Bank (CVB) teve suas atividades encerradas na última sexta-feira, 10, após US$ 1,8 bilhão (R$ 9,9 bilhões) em prejuízo no 1º trimestre. Após o anúncio uma movimentação tomou conta das startups, inclusive brasileiras, para retirar seu dinheiro do banco.

O SVB era o 16º maior banco dos EUA; o banco era conhecido por oferecer financiamento a startups, essa foi a maior quebra desde a crise de 2008.

Nubank e Silicon Valley Bank

Após perceber a movimentação, o Nubank, informou que não tem “qualquer exposição” com o SVB, tranquilizando clientes.

“A Nu Holdings Ltd. comunica aos seus acionistas e ao mercado que nem a Companhia nem nenhuma de suas subsidiárias têm qualquer exposição ao Silicon Valley Bank“, declarou a empresa através de comunicado.

Outros bancos também se manifestaram sobre a situação e trazem mais tranquilidade para o povo brasileiro.

“O Inter informa que a companhia e suas subsidiárias não têm e nunca tiveram qualquer exposição e/ou relação comercial com o Silicon Valley Bank”, afirmou o Inter.

Além dele, o C6 também veio a público informar que: “nunca teve nenhum tipo de relacionamento ou exposição” junto ao SVB.

Além da instituição bancária, a GetNinjas, empresa de tecnologia que oferece serviços para diversas empresas através de aplicativo, também informou que não possui qualquer exposição ao SVB.

Na manhã de hoje o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se manifestou sobre a situação deixando claro que tem tentado entender os possíveis impactos dessa falência para o Brasil.

“Eu não sei se ele vai gerar uma crise sistêmica. Aparentemente, não. Não vi ninguém ainda tratar desse episódio como um Lehman Brothers, mas o fato é que é grave o que aconteceu”, afirmou Haddad.

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.