BBB 23: Empresária revela quanto Key Alves ganha como jogadora de vôlei e valor surpreende

Em entrevista ao jornal O Globo, Fernanda Paschoa Sakai, empresária da jogadora de vôlei e participante do BBB 23, Key Alves, falou sobre como será o futuro da atleta após o BBB, situação contratual com o time de Osasco e compromissos com a Globo após a participação na casa mais vigiada do Brasil.

Entre os temas abordados, um que se destacou foi a polêmica trazida pela atleta quando mencionou a sua remuneração como jogadora profissional e o quanto Key recebia pelo conteúdo postado na plataforma “Onlyfans“.

No episódio citado, Key admitiu que mentiu sobre os valores que recebia. De acordo com a atleta, a estratégia de marketing da assessoria era passar a informação que ela recebia R$1.5 mil de salário no clube e R$200 mil na plataforma.

Sobre isso, a empresária declarou:

“Ela não mentiu. A gente não entendeu essa fala dela. Acho que ela não parou para fazer a conta exata na cabeça. A estratégia realmente foi usada com a assessoria de imprensa. Não é comigo, não é minha área. Então, o que ela quis dizer, e acho que se expressou mal, foi que usou uma estratégia para chamar atenção para o quanto ganhava. Ela chegou ao Osasco ganhando R$ 1.500 (Temporada 2021/22). Na temporada atual (2022/23) teve aumento. Ela passou a ganhar R$ 3.000.”

O que esperar de Key Alves após o BBB 23?

Key Alves possui um problema em seu joelho esquerdo. A mesma tem uma lesão que ainda não foi curada por completo, necessitando, ainda, de procedimento cirúrgico. A lesão em questão é localizada no ligamento cruzado anterior.

“Conversei com o clube e disse que não tinha dimensão de como seria o programa nem sabia em que nível ela sairia de lá. Eles se mostraram dispostos a continuar com ela quando saísse. Mas disseram: “A gente sabe que ela tem compromissos com a Globodepois, não queremos esperar muito para a operação”. Então, combinamos que, quando ela sair, vai ter uma reunião para saber se ela quer voltar a jogar ou dar uma pausa na carreira. Chegamos a estudar outras possibilidades, caso ela queira parar. Pode se tornar embaixadora de alguma equipe para levar patrocínio para um clube. O vôlei é muito carente de patrocínio. Talvez uma figura como ela pudesse atrair algum patrocinador. Mas não cravamos nada.”

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Flávio Costa
Estudante de jornalismo, já atuou na área de assessoria política ao compor o time de comunicação da atual governadora do estado, durante sua campanha eleitoral. Anteriormente, cursou 2 anos no curso de relações internacionais, podendo ampliar sua visão no aspecto macro e micro do cenário nacional e internacional. Fluente em inglês, já atuou como professor de idiomas e também de matemática. Por fim, trabalhou ainda como analista de operações pelo grupo Amazon. Atualmente, dedica-se a universidade e ao portal FDR. Suas redes sociais são @flavioarcosta e [email protected].