Surpreendente: Aluna da USP ‘some’ com valor surpreendente que seria usado na formatura

Uma aluna da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) foi acusada por colegas de ter desviado quase R$ 1 milhão arrecadados para a formatura da turma da USP.

Surpreendente: Aluna da USP ‘some’ com valor surpreendente que seria usado na formatura (Imagem: FDR)

A aluna do curso de medicina da USP ganhou cinco vezes na loteria em 2022 com apostas feitas após transferir, no fim de 2021, o montante pertencente aos estudantes para sua conta pessoal.

Estudantes da USP perderam valor arrecado em 4 anos

Segundo colegas de Alicia na comissão, o dinheiro para a formatura da turma vinha sendo arrecadado pela empresa Ás Formaturas, que havia sido contratada para realizar a festa, há quatro anos.

Porém, no fim de 2021, Alicia, que era presidente do grupo, solicitou a transferência dos valores para sua conta pessoal, mas sem o aval dos outros estudantes que integravam a com integrantes do grupo.

“Ninguém sabia até o dia 6 de janeiro de 2023 que ela havia retirado dinheiro da conta da Ás”, disse um representante da comissão que não quis ser identificado. Segundo ele, foi nessa data que Alicia, por meio de uma mensagem de Whatsapp no grupo da comissão, afirmou ter perdido todo o montante arrecadado.

Em nota assinada por todos os alunos representantes da comissão, Alicia foi acusada por descumprir “o Estatuto ao movimentar esse montante sem a assinatura de nenhum outro membro e transferindo-o a uma conta pessoal sua”. Além disso, pontuaram que “a atitude não representa moral e eticamente a postura dos demais membros desta comissão e os mais de 110 alunos aderidos”.

Por sua vez, Alicia disse aos colegas que sacou o dinheiro da conta da Ás Formaturas porque ela não estava prestando um bom serviço e decidiu investir o recurso junto à corretora Sentinel Bank, de quem teria, posteriormente, sofrido um golpe.

De acordo com a investigada, a instituição financeira teria sumido com R$ 800 mil. Alicia ainda apontou que o restante do valor teria sido gasto por ela com advogados para tentar reaver a quantia.

Questionada pelos demais alunos sobre os comprovantes, ela afirma não ter o contrato de prestação de serviços com o Sentinel Bank porque o documento teria sido levado em um assalto.

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