Jogadores da Seleção Brasileira comem carne folheada à ouro. Valor surpreendente causa alvoroço na web

A participação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2022 está dando o que falar dentro e fora dos campos. Entre os assuntos mais comentados dos últimos dias está o jantar em que os jogadores saborearam carne folheada a ouro, acontecimento que gerou polêmica nas redes sociais. 

Os craques da nossa seleção compareceram na última terça, 29, na churrascaria Nusr-Et e pediram o prato mais caro disponível no cardápio: um grande corte de rib-eye folheado a ouro 24 quilates, que custa cerca de R$ 3.300. O restaurante fica localizado no resort de luxo Sheraton Grand Doha e é chefiado pelo chef turco Nusret Gökçe, conhecido em todo o mundo como Salt Bae pela forma única como despeja sal na carne.

No local, estava ainda Ronaldo Fenômeno que compartilhou o jantar luxuoso nas redes. Este jantar foi visto por muitos como uma ostentação desnecessária. “O que eu não entendo com a ostentação do ouro na carne é que não adiciona nada, absolutamente nada, ao gosto. Não deve sequer ser digerido. É o puro suco do Instagramável vazio”, disse um internauta.

“Temperar a carne com ouro é uma perversão. Pagar por isso é ostentação hedionda. E transformar o fato em espetáculo aceitável e até aplausível só exibe as vísceras de uma sociedade doente, fundada em princípios acintosos, desprezíveis, profundamente desumanos”, disse outro.

Mas também existem aqueles que defenderam o jantar ostentação da seleção brasileira, alegando que todos ali ganham direito de forma honesta.

“Cada um gasta seu dinheiro como quer. Se o cara quer gastar o dele comendo carne banhada a ouro, tá certo pô. Tem gente que compra album se figurinha, gente que compra celular. Besteira se importar com isso”, disse um internauta.

“Nego tá criticando os jogadores da seleção por comerem carne folhada a ouro. Eu acho isso brega, cafona e etc, mas os caras trabalharam pra isso e ninguém tem que julgar como eles gastam dinheiro, simples”, afirmou outro.

Como tudo neste mundo, sempre haverá quem concorde e quem discorde. E qual é sua opinião sobre o assunto? 

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Paulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.