ENEM 2022: Prova ajudou polícia a PRENDER candidatos. Saiba o motivo

Ações em diversos estados prenderam foragidos que iriam participar do ENEM 2022. Polícia Federal afirma que as prisões não atrapalham o andamento do exame. Entenda melhor essa situação.

ENEM 2022: Prova ajudou polícia a PRENDER candidatos FORAGIDOS
ENEM 2022: Prova ajudou polícia a PRENDER candidatos FORAGIDOS (Imagem: FDR)

No último domingo, 13, foram aplicadas as primeiras provas do Exame Nacional do Ensino Médio desse ano. Em diversas localidades do país a Polícia Federal realizou ações que resultaram na prisão de foragidos da justiça que esteavam inscritos no ENEM 2022.

Prisões no ENEM 2022

Segundo as primeiras informações divulgadas pela Polícia Federal, as ações aconteceram em municípios de Alagoas; Amapá; Amazonas; Bahia; Espírito Santo; Maranhão; Mato Grosso do Sul; Mato Grosso; Pará; Paraíba; Pernambuco; Piauí; Paraná; Rio de Janeiro e São Paulo.

Elas aconteceram de modo que a aplicação da prova não fosse prejudicada para os demais inscritos.

“O cumprimento das medidas se deu de forma a não causar qualquer tumulto ou atrapalhar a concentração dos participantes do certame”, informou a PF.

Ainda segundo a PF, a ação compõe a Operação Integridade e Logística, coordenada pela Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Seopi/MJSP).

Um efetivo de mais de 500 policiais participou da operação.

Além disso, nessa edição do exame foram registradas 57 ocorrências nesse primeiro dia de aplicação de provas.

Das ocorrências policiais, a maioria teve como causa a perturbação do sossego público nas proximidades de locais de aplicação de provas, com 51 registros. Quanto aos incidentes, a maioria foi a falta de energia elétrica no local de aplicação, com 9 ocorrências. Houve duas prisões em flagrante delito e 30 prisões em razão do cumprimento de mandados judiciais de prisão expedidos contra candidatos por fatos anteriores e não relacionados ao certame. A Operação Enem 2022 foi monitorada em tempo real pelo Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), do MJSP, em Brasília (DF). Nos estados, o monitoramento foi feito dos Centros Integrados de Comando e Controle Estaduais (CICCEs) ou de estruturas similares”, informou o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.