Investimentos promissoress: conheça BONS lugares para aplicar seu dinheiro

Será realizada entre os dias 3 e 9 de outubro, a sexta edição da World Investor Week (WIW), ou Semana Mundial do Investidor, campanha mundial promovida em mais de 100 países pela Organização Internacional das Comissões de Valores (IOSCO). O foco da edição de 2022 segue sendo o de difundir a educação financeira e proteção aos investidores. 

Em nosso país, a Semana Mundial do Investidor é coordenada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), entidade ligada ao Ministério da Fazenda, responsável por disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários.

Segundo com especialistas, a capacitação em torno do universo dos investimentos se faz cada vez mais necessária, uma vez que o número de brasileiros interessados não só em aplicações tradicionais como também em inovadoras, tem crescido.

São diversos os critérios que devem ser avaliados antes de começar a investir, independente de qual seja a classe de ativos e, neste cenário, iniciativas que buscam fomentar o conhecimento sobre como investir com segurança e responsabilidade são bastante bem-vindas.

Investimento em fundos de venture capital

Ao longo dos últimos anos, a procura de investidores brasileiros por investimentos em startups de forma direta ou via fundos de venture capital tem sido crescente. A alocação de uma parcela do portfólio de investimentos em startups pode ser bastante interessante, dependendo do perfil de risco e horizonte de tempo do investidor. Entretanto, cabe avaliar as diferenças, vantagens e desvantagens de se investir diretamente nas empresas ou via fundos de venture capital.

Universo promissor das criptomoedas

Há mais de 21 mil criptomoedas em circulação no mercado, de acordo com a consultoria especializada CoinMarketCap. Com as mais variadas funcionalidades, esses ativos acabam sendo ofuscados pelos criptos mainstream, mais famosos e que recebem grande atenção da mídia.

Entretanto, para Orlando Telles, diretor de research da Mercurius Crypto, holding de inteligência focada em criptoativos, mesmo com a grande oscilação do mercado cripto, a partir de uma análise fundamentalista, é possível identificar criptomoedas com grande potencial de investimento para além das famosas Bitcoin e da Ethereum.

E os investimentos em royalties musicais, como funcionam?

Enquadrado na categoria de investimentos alternativos, os royalties musicais são pagamentos que artistas recebem toda vez que suas músicas são reproduzidas. Ao comprar uma fração do catálogo de um artista, o investidor passa a ter o direito de receber parte desses rendimentos mensalmente. Os pagamentos são feitos através das editoras e distribuidoras, com ações vinculadas ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD), que recebe os valores e os repassa ao artista.

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Paulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.