Atenção: novo GOLPE no WhatsApp envolve empréstimo do NUBANK

Os golpistas estão em ação para criar novos golpes e fazer novas vítimas pela internet. Desta vez, o golpe envolve o banco digital Nubank e o oferecimento de um suposto empréstimo pessoal. 

Foi criada uma página no Facebook para aplicar este golpe que utiliza imagens do Nubank para enganar as pessoas. Mesmo a página contendo o selo de patrocinado, nada garante que ela é segura. Quem acessa a página também encontra um link que leva o usuário para o WhatsApp, também falso.

O que disse o Nubank 

O Nubank foi procurado pelo portal Seu Crédito Digital que respondeu através da assessoria que a página em questão é falsa e reforçou que os canais oficiais do Nubank no Brasil são: site, blog, perfis (todos verificados) no Facebook, Instagram, Twitter, TikTok e LinkedIn.

SOS Nu

Em meio a tantos golpes na internet, o Nubank criou o “SOS Nu”, ferramenta de utilidade pública do banco. Ela funciona como uma central de segurança, que possui informações, procedimentos e dicas do que fazer  em situações de golpes com comprometimento de dados pessoais.

O usuário encontra exatamente o que deve ser feito em casos como este e ainda recebe dicas de como proteger os dados pessoais. Através do SOS Nu é possível acessar conteúdos sobre fraudes através de perda de senha, falso boleto, golpe via PIX ou WhatsApp, clonagem de cartão, e mais. O conteúdo da ferramenta será sempre atualizado e está disponível para todos os clientes do banco.

Fim do cartão de crédito?

O presidente de operações do banco digital Nubank, Youssef Lahrech, disse concordar com a declaração dada pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre o cartão de crédito. Segundo ele, diante da digitalização, o cartão de crédito pode sumir.

“O streaming de filmes causou no setor de entretenimento efeito parecido que a digitalização dos pagamentos teve entre os bancos. Mudou tudo. Concordo que o cartão de crédito pode sumir, e por isso temos diversificado para outras formas de pagamento, inclusive para o Pix, BNPL”, explicou ele ao Valor Econômico.

Ele disse ainda que por conta do crescimento de transações relacionadas ao PIX, este movimento é impulsionado. “Acho que o Pix afeta primeiro o cartão de débito, depois o de crédito”, afirmou.

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Paulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.