Saiba qual é a empresa de tecnologia que MAIS lucrou em 2022

Nesta ano, está muito acirrada a batalha pelo domínio do mercado de tecnologia. Após o fim do período crítico da pandemia e com o reaquecimento da economia, empresas vem investindo pesado em seus produtos. A gigante Apple segue na liderança, com um lucro de US$ 19,4 bilhões no segundo trimestre de 2022. Logo depois está a Microsoft com US$ 16,7 bilhões e a Alphabet, proprietária do Google, com lucro de US$ 16 bilhões no trimestre.

Do outro lado da ponta, algumas empresas obtiveram um lucro bem abaixo do esperado. A Meta, proprietária do Facebook e WhatsApp, fechou o terceiro trimestre com lucro de US$6,7 bilhões. A Tesla por sua vez, registrou lucro de US$2,3 bilhão. A gigante do comércio online, Amazon registrou prejuízo de US$2 bilhões.

É importante deixar claro que o lucro é diferente de faturamento. Por conta disso, no ano passado, a Amazon foi uma das empresas líderes em faturamento, de acordo com a luta da Fortune. Liderando a lista aparece a Walmart com US$ 572,8 milhões em faturamento em 2021. Logo depois veio a Amazon com 469,8 milhões. Fechando o topo das empresas dos Estados Unidos aparece a Apple com US$ 365,8 milhões.

Maior lucro é de empresa da Arábia Saudita 

É interessante constatar que o maior lucro do mundo não é de uma empresa de tecnologia. A gigante petrolífera Saudi Aramco, estatal da Arábia Saudita, é a atual líder de mercado. A companhia é a maior do mundo, tanto em reservas de óleo cru quanto em produção.

No ano de 2019, a Saudi Aramco teve maior abertura de capital de uma empresa na bolsa de todos os tempos, quando levantou cerca de US$ 25 bilhões. Desta forma, ela foi avaliada em US$ 1,7 trilhão. É importante destacar que em seu IPO, a empresa vendeu somente 1,5% de suas ações no mercado. O que restou ficou com o governo saudita, que detém atualmente 98% da organização.

Para o segundo trimestre, a empresa comunicou um lucro líquido de US$ 48,4 bilhões para o segundo trimestre. Este valor impressionante é resultado do crescimento dos preços do petróleo e da energia, uma vez que  diversos países decidiram para de utilizar o combustível da Rússia.

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Paulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.