AUXÍLIO CAMINHONEIRO pode ser consultado no banco seguindo ESTE passo a passo

O Auxílio Caminhoneiro de R$ 1 mil começou a ser liberado no dia 9 de agosto. Se porventura, algum motorista ainda não recebeu o benefício e está em dúvidas se será contemplado, saiba que é possível realizar a consulta de elegibilidade com o auxílio do banco. 

AUXÍLIO CAMINHONEIRO DE R$ 1 MIL pode ser consultado no banco seguindo ESTE passo a passo
AUXÍLIO CAMINHONEIRO pode ser consultado no banco seguindo ESTE passo a passo (Imagem: FDR)

A Caixa Econômica Federal (CEF) liberou a consulta do Auxílio Caminhoneiro de R$ 1 mil através do aplicativo do Caixa Tem. Pela plataforma, os motoristas registrados na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) conseguem confirmar se foram incluídos ou não no cronograma de pagamentos do benefício.

De acordo com a portaria que institui o Auxílio Caminhoneiro de R$ 1 mil, as seis parcelas de R$ 1 mil cada serão destinadas ao transportador autônomo de cargas, independentemente do número de veículos registrados na titularidade dele. O direito do benefício é concedido aos caminhoneiros que se enquadrarem nessas regras:

  1. Têm direito ao benefício os transportadores autônomos de cargas devidamente cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) até 31 de maio de 2022.
  2. Os profissionais deverão estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o CPF válidos.
  3. O pagamento mensal do benefício no valor de R$ 1 mil será feito independentemente do número de veículos que eles possuírem.
  4. Os profissionais não precisarão apresentar comprovantes de compra de óleo diesel para ter direito ao valor.

O Auxílio Caminhoneiro de R$ 1 mil ou Benefício Emergencial aos Transportadores Autônomos de Carga (BEm Caminhoneiro) como foi oficialmente intitulado, será liberado a cerca de 900 mil caminhoneiros, segundo estimativa do governo.

Balanço de elegibilidade do Auxílio Caminhoneiro de R$ 1 mil 

De acordo com o instituto Dataprev, parceiro do governo, do total de 848.333 caminhoneiros registrados até 31 de maio, apenas 595.829 são elegíveis ao Auxílio Caminhoneiro.

Outros 255.504 estão inaptos ao Auxílio Caminhoneiro por não se enquadrarem nos critérios de elegibilidade do programa. Um exemplo é estarem em condição ativa perante a ANTT em 27 de julho de 2022, além de estar com o Cadastro de Pessoa Física (CPF) regular, entre outros documentos.

Neste cenário de, aproximadamente, 595 mil profissionais, somente 190.861 já foram contemplados pelas duas primeiras parcelas acumuladas do Auxílio Caminhoneiro de R$ 1 mil. Por outro lado, um saldo de 401.968 foram denominados inaptos ao benefício, pois dependem de uma autodeclaração para o recebimento do recurso. 

A maior parte dos motoristas inelegíveis, cerca de 399.664, não possuíam nenhum registro de operação de transporte de carga entre 1º de janeiro a 27 de julho de 2022. Desta forma, precisam ter agilidade e fazer a autodeclaração do TAC até o dia 29 deste mês.

Consulta do Auxílio Caminhoneiro de R$ 1 mil 

Através da conta poupança social digital, gerenciada pelo aplicativo Caixa Tem, o motorista tem a chance de consultar o pagamento do Auxílio Caminhoneiro de R$ 1 mil.

A preocupação quanto à liberação dos valores está relacionada ao fato de que, neste mês de agosto, o Governo Federal pagará duas parcelas acumuladas, referentes aos meses de julho e agosto, totalizando em R$ 1 mil.

Para fazer a consulta, é necessário acessar o aplicativo Caixa Tem e selecionar a opção “Extrato”. Quem estiver habilitado a receber o benefício encontrará, nos lançamentos futuros, as duas parcelas de R$ 1 mil cada.

Entre na comunidade do FDR e receba informações gratuitas no seu Whatsapp!

Laura Alvarenga
Laura Alvarenga é graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo em Uberlândia - MG. Iniciou a carreira na área de assessoria de comunicação, passou alguns anos trabalhando em pequenos jornais impressos locais e agora se empenha na carreira do jornalismo online através do portal FDR, onde pesquisa e produz conteúdo sobre economia, direitos sociais e finanças.