Secretaria de Educação de Taubaté tem 759 vagas de emprego disponíveis para professores. Candidatos do último concurso, realizado no ano passado, aguardam a convocação para assumirem suas vagas.
Na cidade de Taubaté há atualmente 759 vagas de emprego para professores abertas na rede municipal de ensino, no final do ano passado.
No entanto, até o momento esses postos de trabalho estão em aberto.
Esse número total foi informado pela Área de Recursos Humanos, ligada à Secretaria de Administração, em resposta a um requerimento da Câmara.
A Secretaria de Educação tem, no total, 1.887 cargos de professor, ou seja, 40% dos cargos estão vagos.
- São 576 cargos de professor educação infantil (397 deles preenchidos),
- 575 de professor 1 (261 vagas preenchidos)
- 736 de professor 3 (470 preenchidos).
Vagas de emprego para professores em Taubaté
Essa divulgação é extremamente importante, pois, em outras ocasiões o RH da secretaria de educação se recusou a informar o montante de vagas disponíveis no município.
Os professores que participaram do último processo seletivo cobram a convocação para assumirem os cargos e ameaçam paralisar as atividades.
Das 759 vagas, 179 são para professor de educação infantil, 314 para professor 1 e 266 para professor 3.
Durante essa semana possíveis professores estão fazendo paralização das suas atividades de hoje, 23, até a próxima sexta-feira, 25.
O objetivo é fazer com que a Secretaria de Educação seja mais precisa quanto as convocações dos aprovados no processo seletivo, uma vez que a pasta apenas informou que:
“serão convocados os professores aprovados em concurso público para todos os cargos que estiverem disponíveis, de acordo com as aulas livres no presente ano letivo”.
Sem definição de data.
“Eventuais aptos, pela lista de processo seletivo, somos mais de 1.000. Atuando com sala fixa, sem pausa, o que também é irregular, cerca de 800. Mas muitos não estão trabalhando, pois, algumas escolas ficam longe e não compensa financeiramente deslocar-se. O eventual só recebe o mês trabalhado no final do mês seguinte, ou seja, fica dois meses sem receber. A maioria está sem receber nada desde dezembro. Se estenderem isso, muitos irão desistir das turmas fixas e vai virar um caos”, disse a professora Sandra Noveli, uma das organizadoras da paralisação prevista para essa semana.
Para saber mais sobre vagas de emprego, vestibulares e cursos, acompanhe a editoria de Carreiras do FDR.