Após quatro anos, o Salão do Automóvel de São Paulo vai voltar acontecer, mas dessa vez em um outro lugar. Neste ano, o evento vai acontecer no Autódromo de Interlagos entre os dias 6 e 14 de agosto e possibilitará os visitantes de realizarem test-drives na pista e experimentarem as novas tecnologias da área.
O preço do ingresso é igualmente caro, quanto para assistir a Fórmula 1: eles custarão de R$ 40 a até R$ 7 mil. O valor varia de acordo com o número de atrações que o bilhete inclui. Em comparação, o ingresso para o Grande Prêmio de São Paulo de F1 no ano passado custava entre R$ 710 e R$ 13.600.
A realização será feita pela RX Reed Exhibitions e terá como objetivo oferecer experiências interativas aos visitantes, assim como ocorreu no último Salão de Munique, onde o público pode transitar entre as áreas do evento com carros, bicicletas e patinetes elétricos.
Nestes oito dias, os organizadores querem atingir a meta de 60 mil test-drives, podendo chegar aos 100 mil, contando com outras atividades interativas, como test-drives em patinetes e bicicletas elétricas.
Além da tradicional pista de Interlagos, o evento terá outros cinco espaços para as atividades: Pista Off-Road, Pista SUV, Pista UTV, Arena Drifting e Arrancada e Pista New Tech.
Para a família, o Autódromo contará com palcos para shows, bem como uma arena de E-Sport e até uma roda gigante. Caso a pessoa prefira um passeio incomum, será possível também programar um voo de balão.
Uma novidade neste ano, é que o visitante poderá fechar negócio no salão. O São Paulo Motor Experience terá uma arena coberta para que os expositores possam vender seus carros e outros produtos.
Em dias úteis, os portões devem abrir às 10h e fechar às 20h. Aos finais de semana, o Salão ocorrerá das 9h às 20h.
Expositores
Serão cerca de 40 expositores participantes, até agora, cerca de seis montadoras já confirmaram presença. Algumas já foram reveladas, como é o caso da chinesa BYD e da BMW.
A realização de um Salão do Automóvel em Interlagos atende a três exigências recentes das fabricantes.
A primeira delas é um custo muito mais baixo do que nos tradicionais pavilhões.
Já a segunda é poder colocar o público para dirigir as novidades. Por fim, a terceira é a possibilidade de vender os carros no local.