Os 4 golpes financeiros mais comuns na internet (e como evitá-los)

Os golpes aplicados na internet existem há muitos anos. Com a pandemia, esta prática criminosa se multiplicou e os internautas devem ficar ainda mais atentos para não cair em algum deles. Confira logo abaixo os quatro golpes mais comuns da rede e como se proteger. 

Perfil falso 

Existem duas variantes deste tipo de golpe. Em um deles, os bandidos se passam por lojas, comercializando produtos que não existem. Na outra forma, os bandidos tentam fingir ser outra pessoa e simulam um relacionamento virtual que é conhecido como Catfish. O grande alvo deste tipo de crime são mulheres. 

  • Como se proteger?

Sempre desconfie de descontos irreais e promoções relâmpago que duram poucas horas. No caso de produtos com grandes descontos, é comum na hora do pagamento haver um campo para o internauta informar a senha da conta do banco. Os apressados e distraídos costumam cair neste golpe tão escancarado.

SMS (Mensagem de texto)

Outra tática comum é por meio do SMS, solicitando atualização cadastral nos bancos. Geralmente as mensagens contém links que direcionam as pessoas para falsas páginas de bancos com intuito de roubar os dados pessoais. O professor do curso de defesa cibernética da Faculdade Impacta, Mathias Naganuma, disse ao UOL, que os bandidos vêm usando sistemas de disparo de mensagens em massa.

  • Como se proteger?

O professor orienta que os usuários devem desconfiar de links que são enviados por desconhecidos.

Marketing multinível ou esquema de pirâmide

É prometido pelos golpistas que as vítimas terão retorno financeiro rápido após um depósito inicial e a indicação de outras pessoas para o negócio.

WhatsApp

É cada vez mais comum o golpe da clonagem de WhatsApp. Os bandidos tentam se passar por uma pessoa conhecida, pedindo uma transferência bancária de urgência. Caso se encontre nesta situação, sempre tente contatar a pessoa por outro meio, para confirmar se o pedido é verdadeiro.

É importante se manter cada vez mais atento ao navegar nas redes para não cair em ciladas como estas.

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Paulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.