A partir desta terça-feira, 27, estarão disponíveis as inscrições para o FIES do segundo semestre. Essa é a oportunidade de fazer o financiamento do curso de nível superior, com vagas em todo o país.
Esse é o segundo processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil de 2021, no primeiro os estudantes não puderam fazer uso da nota do ENEM 2020, devido ao calendário do exame.
Enquanto as inscrições não estão disponíveis, os estudantes já podem realizar a consulta de vagas, passa isso basta acessar o portal do Fundo de Financiamento Estudantil – Consulta.
Afinal, o FIES vale a pena quando?
Antes de fazer a inscrição o estudante precisa analisar alguns pontos para saber se essa é uma boa opção para ele ou não. Considere os seguintes pontos:
– O curso não está disponível de outra forma, seja no SiSU, Prouni ou até mesmo através de vestibular próprio de uma instituição.
– Não possui condições de pagar as mensalidades integrais do curso em uma instituição particular.
– Não possui condições financeiras de se mudar para fazer o curso em uma instituição pública de outro município ou até estado.
– O curso tem um bom índice de empregabilidade logo após a sua conclusão.
Além disso tudo, o estudante precisa ficar atento a alguns outros pontos, por exemplo, com o FIES você não paga as mensalidades durante o curso, mas precisa quitar após a formatura com adicional dos encargos junto ao banco.
Um ponto que deve ser observado também é quanto a instituição de ensino, o estudante pode se deparar com o mesmo curso em mais de uma instituição.
Com isso, analisar a faculdade, os incentivos ofertados, como programas de emprego e estágio, é uma boa alternativa.
O que é e para quem é o FIES?
O Fundo de Financiamento Estudantil é um sistema criado pelo Governo Federal em parceria com instituições bancárias. Nele é possível conseguir o financiamento de cursos de nível superior pagando apenas após a formação.
O FIES é para aquelas pessoas que desejam dar continuidade nos estudos, mas não possuem condições financeiras no momento. Pessoas com renda familiar de até 3 salários mínimos podem se inscrever.
Para isso é necessário ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio, ter atingido média geral superior a 450 pontos e não ter zerado a redação.
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