No norte do Paraná, população contará com novo programa de transferência de renda. Mesmo com o benefício nacional já em andamento, a prefeitura de Maringá acaba de confirmar a concessão de seu próprio auxílio emergencial. Para ter acesso ao benefício, os cidadãos terão que efetivarem suas inscrições até o dia 3 de maio.
Enquanto o Brasil vive uma das piores crises econômicas de sua história, estados e municípios trabalham para minimizar os impactos na vida dos cidadãos de baixa renda. Nessa semana, a prefeitura de Maringá abriu as inscrições de seu auxílio emergencial local, que ofertará mensalidades de até R$ 200 por lar.
Como se candidatar?
Para poder participar é preciso estar vinculado ao Bolsa Família e ao Cadastro Único – neste caso, com inscrição até 28 de fevereiro de 2021. O projeto deverá priorizar os trabalhadores ambulantes do comércio informal, desse modo é preciso estar registrado no sistema de apoio ou prestação de serviços da prefeitura.
Atendendo as regras acima basta fazer a inscrição pelo site da prefeitura, até o dia 3 de maio. Ao acessar a página, o cidadão deve ir até a aba do auxílio emergencial local, preencher o formulário de identificação pessoal, anexar sua documentação e validar sua inscrição.
O resultado com o nome dos aprovados será liberado no dia 7 de maio, no mesmo site. É importante ressaltar que os Centros de Referência e Assistência Social da Prefeitura (CRAS) não estarão fazendo as inscrições, ou seja, apenas online.
Em caso de dúvidas, a prefeitura solicita que o cidadão entre em contato com a equipe da Secretaria de Assistência Social através do telefone (44) 3309-4737. Também foi disponibilizado o e-mail beneficioemergencial@maringa.pr.gov.br.
Valor do auxílio emergencial em Maringá
Ao todo, o auxílio emergencial Maringá será ofertado em mensalidades de R$ 200, concedidas durante três meses, totalizando R$ 600 por cidadão. A primeira parcela será ofertada a partir do dia 14 de maio, contemplado cerca de 9.287 famílias.
Os valores serão encaminhados para as contas bancárias informadas pelos beneficiários na hora do cadastro. A grande maioria deverá receber através da Caixa Econômica Federal, tendo em vista a vinculação no Bolsa Família e no Cadastro Único.