Cartão de crédito XP Investimentos: Como pedir, taxas e benefícios exclusivos

No último dia 10, em um evento online que contou com a participação de diversos canais de comunicação, a XP lançou oficialmente o seu cartão de crédito. A ideia é que hajam juros menores do que a concorrência. 

Cartão de crédito XP Investimentos: Como pedir, taxas e benefícios exclusivos

Segundo a empresa, o cartão levou 5 meses para ser lançado. A ideia era que o cartão fosse fácil de usar e que permitisse um atendimento próximo. 

No começo, o cartão vai estar disponível somente para os clientes XP com investimentos de ao menos R$ 50 mil. Porém a empresa quer ampliar o público para toda a base de clientes XP ainda em 2021. 

Após isso, aqueles que ainda não forem clientes XP poderão ter o cartão de crédito também. 

O lema é  “para bom investidor, só este cartão basta”. Com isso, o cartão de crédito da XP vai ter limite dinâmico, que será oferecido de acordo com os gastos do cliente e com o valor investido na XP. 

Além disso, o cartão não vai cobrar anuidade e vai ter cartão digital e adicional. Os juros serão muito baixos, girando em torno de 2% ao mês.

De acordo com a empresa, o investback terá um formato parecido com os modelos de pontuação. E cashback, ao invés de devolver pontos ou dinheiro, a parcela será investida em um fundo de investimentos com retorno de 99,5% do certificado de depósito interbancário, referência de retorno para investimentos (CDI).

O cartão vai permitir o retorno de 1% em todas as compras e entre 2% e 10% para compras dentro do marketplace, com recursos podendo ser usados para investimento.

A  bandeira do cartão será Visa, com uso internacional e é isento de taxa de anuidade. De acordo com a empresa são cobradas taxas de juros no crédito rotativo bem inferiores às praticadas no mercado.

Neste ano, a XP deve lançar também sua conta digital e cartão de débito, segundo o presidente-executivo, Guilherme Benchimol.

“Com os novos produtos bancários, temos condições de trazer para a XP uma parcela maior dos recursos de clientes que estão depositados em outras instituições”, disse o executivo. “Só com isso, podemos dobrar nosso volume sob gestão, para R$ 1,4 trilhão.”, disse ele.