O governo federal pode liberar neste ano de 2021 o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por meio da modalidade emergencial, por conta da pandemia do novo coronavírus que continua assolando o mundo.
Neste ano, o valor seria um pouco mais alto já que o salário mínimo sofreu reajuste e saiu de R$1.045 para R$1.100.
Caso seja liberado neste ano, as regras do ano passado serão mantidas. O governo ainda não deu uma resposta sobre essa possível liberação do saque emergencial e nem como seriam realizados os procedimentos para o saque.
As regras que foram usadas em 2020, garantiu ao trabalhador que possuía conta ativa, ou seja, do emprego atual e com contas inativas, ou seja, de empregos anteriores pudessem sacar um valor de até um salário mínimo, que na época era no valor de R$1.045.
O trabalhador poderia ter um saldo superior a um salário mínimo, mas só poderia sacar o valor do salário.
A liberação neste ano seria para cobrir o espaço deixado após o fim do pagamento do auxílio emergencial, ou outros programas que possam substituir para enfrentar a continuação da pandemia do novo coronavírus.
Hoje, o Brasil está passando por um aumento no número de infectados pelo novo coronavírus e o fim do auxílio emergencial no mês de dezembro de 2020, estão sendo os motivos para que o FGTS seja liberado neste ano.
O que é o FGTS?
O FGTS é um fundo criado pelo governo federal, com a intenção de formar uma reserva de dinheiro para o trabalhador brasileiro.
Esse dinheiro é depositado mensalmente pela empresa em que o trabalhador está empregado e equivale a 8% do salário. Esse valor não pode ser descontado do trabalhador.
Podem receber o benefício aqueles que são demitidos sem justa causa, por meio de conta ativa, do emprego atual ou inativa, de empregos anteriores.
Neste ano, por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus, o governo criou diversas formas para que os trabalhadores usassem o dinheiro do FGTS para que fizesse a economia girar como o saque emergencial, antecipação do saque-aniversário e entre outras medidas.