Caminhão da Serasa está em São Paulo e consumidores tem a chance de renegociar suas dívidas

O Caminhão Serasa está de volta, após um período de 8 meses longe das ruas devido à covid-19. A primeira parada do projeto foi em São Bernardo do Campo.  À partir desta terça-feira (17), o caminhão atenderá no estacionamento do hipermercado Extra da Praça Bom Jesus de Piraporinha, em Diadema.

Após a parada em São Bernardo, o caminhão da Serasa segue para Diadema, na grande São Paulo (Imagem: Divulgação/Serasa)

O caminhão fica em Diadema até o dia 21 de novembro. Durante a atividade, os consumidores poderão renegociar as suas dívidas atrasadas ou negativadas com empresas parceiras do Serasa, com até 99% de desconto, através do ‘Feirão Serasa Limpa Nome‘. Além disso, o caminhão vai oferecer ajuda com a consulta ao CPFs, pontuações no Score e simulação de créditos.

Como o ‘Feirão Limpa Nome’ só está funcionando nos canais digitais do Serasa (site, aplicativo e WhatsApp), o caminhão itinerante pode ajudar boa parte dos cidadãos à tirarem dúvidas e conseguir um bom negócio na renegociação das dívidas. Todos os protocolos de segurança foram adotadas para o auxílio e melhor atendimento dos consumidores no caminhão itinerante.

“O momento de pandemia está sendo extremamente complicado para a vida financeira de muitas pessoas. E o projeto do caminhão itinerante, que já atendeu mais de 200 mil consumidores em pouco mais de 2 anos, está de volta para ajudar, sobretudo as pessoas que têm dificuldade de acesso aos canais digitais da empresa”, declarou Tiago Marchese, gerente da Serasa.

Como funciona o Feirão?

A 26ª edição do feirão teve início desde o dia 3 de novembro e espera auxiliar até 64 milhões de consumidores. Somente na cidade de São Paulo, mais de 4,4 milhões de pessoas possuem o “nome sujo”.

São mais de 50 instituições participantes, incluindo os maiores bancos, empresas de telefonia, universidades, recuperadoras de crédito e lojas que firmaram parceria com o Serasa afim de oferecer descontos variados aos consumidores.

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