O auxílio emergencial foi, a princípio, um programa criado para três meses, porém, devido ao tempo de isolamento social a ajuda foi prorrogada para mais dois meses. Agora, o Governo Federal analisa disponibilizar a ajuda financeira até março de 2021, porém com um valor reduzido de R$ 200,00 ou R$ 300,00.
Devido à pandemia de COVID 19 o Governo Federal tem pagado aos trabalhadores informais, desempregados, microempreendedores individuais (MEI), e autônomos o auxílio emergencial. O intuito é proteger os brasileiros durante esse período de crise na saúde e na economia.
O valor pago até a quantia parcela é de R$ 600,00, porém a ideia é que esse valor seja reduzido nos próximos meses para R$ 200,00 ou R$ 300,00. O Ministério da Economia está estudando a melhor forma de oferecer o benefício aos brasileiros sem que afete a economia do país.
O auxílio emergencial tem validade até dezembro e deve ser no valor de R$ 600,00 e não pode ser reduzido. Para que a nova proposta do auxílio emergencial seja aceita é necessário passar pela Câmara de Deputados, Senado Federal e o Congresso Nacional.
O pedido de prorrogação e novo valor para o auxílio emergencial foi realizado em julho de 2020 e o intuito é que se torne lei. A intenção é que esse dinheiro movimente a economia do país e ajude na manutenção da inflação.
Há muitas críticas, pois há quem diga que esse valor distribuído poderá prejudicar ainda mais a economia já abalada do pós-pandemia. Além disso, muitos políticos da oposição criticam que esse auxílio pode estar sendo utilizado para resolver problemas na popularidade do atual presidente.
A equipe política do governo teme que o cancelamento do auxílio emergencial prejudique a popularidade do atual presidente, porém a própria equipe econômica observa a proposta com preocupação, pois acreditam que os cofres públicos não conseguem manter esse tipo de pagamento durante todo esse período, mesmo que seja reduzido.
A outra proposta do presidente Jair Bolsonaro, caso a prorrogação não seja aceita é a criação do Renda Brasil que irá substituir o Bolsa Família. O Renda Brasil tem a proposta de unificar o Bolsa Família, abono salarial, seguro-defeso e o salário família.