Uma das maiores novidades no mundo da tecnologia é a possibilidade dos pagamentos através de aproximação em cartão de crédito e débito. A partir de agora, pontos novos foram definidos para o uso desta ferramenta através de bancos.
Agora, serão válidas as compras a partir de 100 reais para o pagamento sem senha. A modificação foi compartilhada nesta segunda-feira, 6, pela diretoria da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).
Anteriormente o valor aplicado era de 50 reais. Com a alteração, agora o limite passa a ser o dobro. O assunto já havia sido discutido anteriormente quando em 28 de maio, que os bancos tinham chegado a um consenso sobre o valor que poderia ser o dobro do atual.
Esta faz parte de uma das ações dos bancos que utilizam o pleito da melhor efetividade no uso da tecnologia que permite o pagamento sem o digitar da senha. Este novo movimento também é observado mediante ao cenário atual.
Uma vez que com a pandemia do novo coronavírus os atendimentos e preocupações na hora de realizar compras usando a maquinhas está maior. Com o pagamento por aproximação, o contato entre as pessoas ao digitar a senha está sendo evitado.
O uso da tecnologia contacless (do inglês, sem contato), ganhou reforço em meio à pandemia do novo coronavírus. Graças a maior utilização da tecnologia NFC. Em dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços, números mostram nova adesão.
Com isto, no primeiro trimestre as transações com pagamento por aproximação saltaram 456%, movimentando 3,9 bilhões de reais, conforme os dados. A Abraes também explica que esta mudança uma nova realidade será assumida.
“O novo teto representa uma melhoria na experiência do consumidor em relação aos novos hábitos de pagamento, seguindo uma tendência mundial”, diz a nota. Eles ainda destacam que é simples a transação.
“Basta o cliente aproximar seu dispositivo (cartão, celular, relógio, pulseira) do terminal de pagamento, ambos equipados com a tecnologia NFC, para concluir a compra”, complementa.
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