Prefeitura de BH pode autorizar volta das academias NESTAS condições

Seguindo o processo de flexibilização da abertura de centros de comércio e também serviços à população, as academias poderão voltar a funcionar na cidade de Belo Horizonte, capital mineira, mediante autorização da prefeitura de BH.
Prefeitura de BH pode autorizar volta das academias NESTAS condições (Reprodução/Internet)
Prefeitura de BH pode autorizar volta das academias NESTAS condições (Reprodução/Internet)
Isto porque, a gestão municipal, sob gerência do prefeito Alexandre Kalil (PSD), recebeu pedido do vereador César Gordin (Pros), na última segunda-feira (15) em uma breve reunião na sede do Executivo. Na ocasião, foi solicitada a reabertura dos centros de exercício.
De acordo com a expectativa, as academias poderão ser inclusas no plano de reabertura da cidade que já está encaminhando para sua terceira fase, com início datado para esta sexta-feira (19), mas texto ainda será discutido e condições estabelecidas.
Vale lembrar que outras cidades já estão no processo de reabertura de alguns centros de atendimento ao público logo depois dos casos do novo coronavírus diminuíram nestes locais.
O fechamento das academias foi uma das medidas autorizadas pelo governo federal para tentar barrar a propagação do novo coronavírus em todo o país. Em Belo Horizonte, estes espaços estavam com seu funcionamento suspenso desde o último dia 20 de março.
O decreto, por sua vez, foi assinado pelo prefeito da cidade. Vale ressaltar que BH, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) compartilhados com a imprensa nesta terça-feira (16), já registra 67 mortes e 3420 casos confirmados da doença.

Autorização presidencial incentivam a prefeitura de BH a tomar decisão

Desde o dia 11 de maio, o presidente Jair Bolsonaro incluiu as atividades de salões de beleza, barbearias e academias de esportes como o de “serviços essenciais”. Com esta ação, o funcionamento destes espaços estavam liberados.

Porém, mesmo com o aval, a decisão não incide de forma rigorosa e válida para todas as cidades e estados. Pois, cabe aos mesmos decidirem sob a reabertura ou não, observando as medidas e avanço da doença em cada localidade.

O decreto foi publicado em uma edição extra do Diário Oficial da União e chegou, durante a sua divulgação, a ser amplamente questionado pela população em geral. De acordo com o Ministério da Saúde, na época, não foi questionado sob a autorização para vigência da medida.