Banco do Brasil adota novas regras de atendimento na quarentena

A pandemia causada pelo coronavírus está mudando os hábitos em vários locais já que as possibilidades de contaminação são grandes. Seguindo o exemplo da Caixa Econômica, o Banco do Brasil também decidiu implementar mudanças para a proteção de pessoas e funcionários neste período difícil.

Banco do Brasil adota novas regras de atendimento na quarentena
Banco do Brasil adota novas regras de atendimento na quarentena (Foto: Google)

Uma das principais recomendações dadas para o controle do coronavírus é se evitar aglomerações de pessoas.

Para isso, o Banco do Brasil começou a reforçar a triagem nos atendimentos. Pagamentos e ações na boca do caixa só serão permitidos em casos essenciais como fazer desbloqueio de senhas, cartões e também para saque de benefícios sociais sem o cartão.

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Nas outras situações, os correntistas do banco devem utilizar os terminais eletrônicos, aplicativo ou site da rede para concluir suas operações bancárias.

Os responsáveis pelas agências com atendimento ao público, receberam orientações para que priorizem a abertura de salas de autoatendimento, que se abasteçam e cuidem do pleno funcionamento de todos os terminais eletrônicos.

Outra medida do Banco do Brasil é a ideia de que as agências passem a funcionar uma hora mais cedo para atender exclusivamente os idosos, que como é sabido, fazem parte do principal grupo de risco da Covid-19.

Medidas como estas, estão sendo seguidas em vários lugares que contam com grande circulação de pessoas, principalmente maiores de 60 anos.

Atualmente, todos os estados do país registram casos da doença, mas nem todas as regiões apresentam o mesmo nível de transmissão. A região norte, por exemplo, tem 3,1% do total de casos do Brasil. Na outra ponta, a região Sudeste apresenta o maior percentual, na ordem de 60%.

O novo vírus causa infecções respiratórias. E foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Os seus agentes provocam a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

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A grande preocupação nesses casos é o índice de contágio da doença, que se espalha muito facilmente por meio da aproximação entre as pessoas. Seja por aperto de mão, gotículas da saliva, abraços e tudo o que envolve contato físico.

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Paulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.