Investimento em poupança gera incertezas com nova taxa de rendimento

Com as novas taxas de juros divulgadas e já vigorando, há incertezas sobre quais serão as melhores formas para render o dinheiro. Inclusive, se o investimento em poupança continua sendo uma opção para esse meio.

Investimento em poupança gera incertezas com nova taxa de rendimento (Reprodução/Internet)
Investimento em poupança gera incertezas com nova taxa de rendimento (Reprodução/Internet)

No último dia 5 de fevereiro, o Comitê de Política Econômica reduziu em mais 0,25 ponto percentual a taxa Selic.

Este é décimo sétimo corte da taxa desde quando a Selic atingiu o pico de 14,25% ao ano, entre os meses de julho de 2015 a 2016. Desta forma, entende-se que este é um dos menores índices já apresentados na história.

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Vale ressaltar que o corte já era esperado pelo mercado financeiro. Relatório de Mercado Focus apontava uma previsão para a Selic neste ano e seguiu em 4,25% ao ano.

Os novos valores podem incentivar o desejo para colocar e ajustar o dinheiro com investimento em poupança. De acordo com especialistas, esta se torna ainda a forma mais segura para garantir o dinheiro.

As previsões detalham que as contas novas da poupança terão um rendimento anual de 2,98%, com o valor atual da taxa Selic. Além disto, 0,25% ao mês correspondente a uma rentabilidade de 70% da Selic + TR (Taxa Referencial).

Mas, quando pontuado a poupança velha, o rendimento será de 0,50% ao mês + TR (6,17% ao ano + TR). Este movimento é considerado, pois quando taxa Selic está abaixo de 8,5% ao ano, o rendimento da poupança cai de 0,5% ao ano + TR para 70% da Selic mais TR.

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Especialistas detalham que tanto a conta poupança antiga quanto a nova ganham dos fundos na maioria das situações.

Desta forma, nova rentabilidade quando observado o menor prazo de resgate da aplicação, maior a taxa de administração cobrada pelo banco. Tendo vantagem o investimento em poupança em relação a outros fundos.

Especialistas ainda pontuam que a nova Selic deve provocar posteriormente a redução nos custos das taxas de administração dos bancos para não perderem clientes.

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