IPTU Maringá 2020: prefeitura prorroga prazo para quitar 1° parcela 

A prefeitura de Maringá prorrogou o prazo para os moradores quitarem a primeira parcela do Imposto Predial Territorial e Urbano (IPTU Maringá 2020). O prazo inicial era de 24 de janeiro e agora passou para o dia 31 de janeiro, ou seja, nesta sexta-feira.

IPTU Maringá 2020: prefeitura prorroga prazo para quitar 1° parcela 
IPTU Maringá 2020: prefeitura prorroga prazo para quitar 1° parcela

Para fazer a retirada da guia de pagamento do IPTU Maringá 2020, os paranaenses podem ir até a Praça de Atendimento do Paço Municipal ou acessar o site da prefeitura. Inserindo número de registro da propriedade. 

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Para aqueles que pagarem o imposto á vista poderão ter um desconto de 7% no valor, desde que o débito seja quitado até 10 de fevereiro. A prefeitura já arrecadou, neste ano, cerca de R$53,4 milhões com o IPTU.

Essa prorrogação foi definida pela Secretaria da Fazenda de Maringá, após ser identificado um erro no código de barras de alguns lotes de guias.

Ao passar o código pelo scanner, o vencimento era referente ao ano de 2019, mas o problema foi corrigido e pode ser realizado normalmente agora. 

Na última sexta-feira (24), acabou o prazo para o pagamento à vista com 10% de desconto no tributo.  

O IPTU Maringá 2020 é cobrado pela prefeitura e deve ser pago por aqueles que possuem um imóvel em área urbana, seja ele uma casa, apartamento, sala comercial ou outros tipos de propriedade. 

O que for arrecadado com o pagamento é investido nas áreas públicas da cidade, principalmente, para os asfaltos da cidade.

O valor varia de acordo com o valor venal do imóvel, que é utilizado como base para o cálculo considerando a sua localização, saneamento, infraestrutura e preço de mercado.

Os contribuintes precisam realizar o pagamento do IPTU, pois se ficar em dívida terão o acréscimo de multa e de juros, pelo período de inadimplência. 

O contribuinte não conseguirá realizar a negociação do imóvel ou colocá-lo à venda. Alguns imóveis chegam a ir a leilão para que a prefeitura receba esse dinheiro.

O nome do proprietário do imóvel será inscrito em dívida ativa e a solicitação de crédito nos bancos poderá ser negada.

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