IPTU 2020 de Belo Horizonte: calendário começa no próximo dia 20

Os mineiros da capital devem ficar atentos ao calendário para pagar o Imposto Predial e Territorial (IPTU), pois as datas se iniciam no dia 20 de janeiro. Os contribuintes tiveram um aumento de 3,91%, neste ano no IPTU 2020 de Belo Horizonte.

IPTU 2020 de Belo Horizonte: calendário começa no próximo dia 20
IPTU 2020 de Belo Horizonte: calendário começa no próximo dia 20

O IPTU é uma tarifa cobrada pela prefeitura de cada município brasileiro e deve ser paga para aqueles que possuem um imóvel em área urbana, seja ele uma casa, apartamento, sala comercial ou outros tipos de propriedade. 

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Os contribuintes de Belo Horizonte começarão a receber a partir de segunda-feira (6) os carnês do imposto em casa.

Os moradores podem realizar o pagamento integral ou antecipar a primeira parcela, terão 5% de desconto caso liquidem o IPTU 2020 Belo Horizonte até o dia 20 de janeiro. 

O imposto também pode ser pago em até 11 parcelas, que serão distribuídas entre os meses de fevereiro e dezembro deste ano.

Em 2020 as guias enviadas terão seu número diminuído. Já que aqueles contribuintes que optarem por realizar o pagamento em três parcelas, receberão os boletos com os códigos de barras diferentes. 

Antes a prefeitura enviava uma guia por mês aos contribuintes, que correspondia ao mês em que a parcela venceria. 

A prefeitura pretende arrecadar cerca de R$1,670 bilhão com o IPTU 2020 Belo Horizonte. Em 2019,  a inadimplência foi de 13,5%, sendo assim a prefeitura arrecadou apenas R$1,595 bilhão.

Além disso, os imóveis que têm o valor venal de até R$ 66.601,98 estão isentos do imposto. Esses contribuintes devem ficar atentos ao pagamento da taxa de coleta de resíduo (TCR), de R$ 324,93 e R$ 649,86, dependendo da quantidade de dias de coleta.

Para esclarecer as dúvidas dos contribuintes mineiros o BH Resolve ficará com os postos de atendimento abertos entre 2 de janeiro até 3 de fevereiro.

Os moradores que não realizarem o pagamento do IPTU acumularão dívidas com acréscimo de multa e de juros pelo período de inadimplência. 

O contribuinte também não conseguirá realizar a negociação do imóvel ou colocá-lo à venda. Alguns imóveis chegam a ir a leilão para que a prefeitura receba esse dinheiro.