Saque imediato do FGTS: fim do calendário, mas saque continua

Os trabalhadores com saldo disponível podem realizar o saque-imediato do FGTS de contas ativas e inativas. O saque pode ser de até R$998, equivalente a um salário mínimo. O calendário de recebimentos já terminou, mas os interessados ainda podem realizar a retirada. Observado a data limite definida pelo governo.

Saque imediato do FGTS: fim do calendário, mas saque continua
Saque imediato do FGTS: fim do calendário, mas saque continua

O saque imediato ficará disponível para que os trabalhadores retirem o dinheiro até 31 de março de 2020.

Isto inclui os beneficiados que já perderam o prazo correspondente a sua data de aniversário. Ou seja, quem ainda não realizou o saque do benefício poderá realizar até a data final.

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O benefício foi anunciado no dia 24 de julho pelo governo e garante o saque de contas ativas e inativas do FGTS. O valor em conta é definido de acordo com a contribuição.

Inicialmente o limite liberado pelo governo era de R$ 500, mas, recentemente, foi alterado e aumentado o valor para até R$998, equivalente a um salário mínimo.

O calendário inicial de pagamento observava apenas o repasse de R$ 500. Mas com as alterações, novas regras foram detalhadas pelo governo para o saque dos R$498 do FGTS. Vale ressaltar que aqueles que já realizaram o recebimento anterior podem sacar o excedente nos seguintes casos.

Regras para receber mais R$498 do saque imediato do FGTS

Para receber o dinheiro é necessário obedecer dois fluxo, aqueles que desejam sacar até R$ 100 podem receber a quantia nas casas lotéricas com o documento. Quem optar por R$ 998 por conta, deve apresentar o Cartão do Cidadão e documento de identidade.

Já nos caixas eletrônicos o limite de saque até R$ 998 por conta com senha do Cartão do Cidadão. Nas agências da Caixa Econômica os saques podem ser realizado em até R$ 998 por conta com documento de identidade.

Os trabalhadores que já retiraram o valor equivalente a R$ 500 poderão receber a diferença de R$498 do FGTS.

A projeção do governo era de que os saques do FGTS injetassem R$ 40 bilhões na economia até 2020, sendo que R$ 28 bilhões seriam para este ano e R$ 12 bilhões para o próximo ano.

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