Aprenda a investir no Tesouro Direto

Uma das mais populares formas de investir o dinheiro é a poupança. Mas existem outras maneiras de fazer render aquela renda extra mensalmente. O Tesouro Direto vem conquistando novos investidores que desejam obter um bom retorno financeiro depois de alguns anos.

Aprenda a investir no Tesouro Direto
Aprenda a investir no Tesouro Direto

O Tesouro Direito funciona a base de compra de títulos públicos emitidos pelo governo federal. Existem duas formas para realizar a compra. A primeira delas é participando de um fundo que invista neles. Nesse caso, a compra dos títulos é realizada por um administrador profissional.

Já a segunda é mais prática e popular. Nela, todo o procedimento pode ser realizado através da internet, diretamente na Secretaria do Tesouro, pela Internet, por meio de um serviço chamado Tesouro Direto.

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No caso da internet, para começar a realizar o investimento é preciso ter CPF (Cadastro de Pessoa Física) e ter cadastro em um dos bancos e corretoras habilitados pelo governo federal. A consulta pode ser realizada no site do Tesouro Direto.

Depois de feita a inscrição em um destes bancos ou corretoras, o investidor recebe uma senha para ter acesso à operação pela Internet. É necessário realizar a transferência do valor que você quer investir da sua conta bancária para sua conta na instituição em que se cadastrou. O processo de negociação é feito no site do Tesouro.

Pronto, depois desse processo o investidor deverá detalhar em quantos anos ele gostaria de receber o dinheiro investido. Ou seja, quando comprados, os títulos têm um prazo de vencimento, que significa o dia em que o governo pagará ao investidor o dinheiro que ele investiu.

O valor mínimo para o investimento é a compra de fração de 0,01 título, ou seja, 1% do valor de um título, desde que respeitado o valor mínimo de R$ 30,00. O valor máximo para aplicação é R$ 1 milhão por mês. Não há limite financeiro para venda.

De acordo com especialistas, os títulos são considerados investimentos de baixo risco, por ter o governo como credor. Mas, se o investidor vender seus títulos antes da data de vencimento – data acordada entre ambos para a retirada do dinheiro -, o ganho ou a perda estará sujeito ao valor de mercado do título naquele momento.