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Regra muda e define: mercados agora fecham em situações específicas

Por Moysés Batista
26/11/2025
Um dos mercados fechados com pessoas em sua frente

Imagem: Geração/FDR

Uma nova regra nacional passou a mudar o funcionamento de mercados, supermercados e demais comércios em domingos e feriados.

A norma não determina fechamento automático, porém, cria situações em que o estabelecimento pode ser obrigado a interromper o atendimento ao público.

O ponto central está na exigência de acordo sindical para autorizar o trabalho nesses dias.

O que diz a nova regra sobre o funcionamento dos mercados?

A regra determina que estabelecimentos do comércio, incluindo supermercados, ainda poderão abrir em domingos e feriados. Porém, deve haver autorização em convenção coletiva de trabalho ou acordo coletivo firmado entre sindicatos de trabalhadores e patrões.

Anteriormente, muitas redes abriam com base em autorização administrativa ou decisão interna da empresa. Agora, sem negociação formal com sindicato, o funcionamento nesses dias pode se tornar irregular.

Além disso, a norma reforça que:

  • Não basta acordo individual com funcionários.

  • É obrigatório acordo coletivo formalizado.

  • A legislação municipal continua válida.

  • Multas e ações trabalhistas podem ocorrer em caso de descumprimento.

Um dos mercados fechados com pessoas em sua frente
Regra muda e define: mercados agora fecham em situações específicas ─ Imagem: Geração/FDR

Em quais situações os mercados podem ser obrigados a fechar?

O fechamento ocorre sempre que não houver convenção coletiva válida autorizando o trabalho aos domingos ou feriados.

Na prática, isso atinge principalmente cidades onde sindicatos ainda não firmaram acordos atualizados.

Outras situações que podem levar ao fechamento incluem:

  • Convenção vencida ou sem cláusula específica.

  • Acordo com validade expirada.

  • Descumprimento de regras obrigatórias no acordo.

  • Escala irregular de funcionários.

  • Falta de compensação de jornada prevista em sindicato.

Ou seja, mesmo que o mercado costume abrir, ele pode ser impedido se não houver respaldo sindical.

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Todos os mercados estão sujeitos à nova regra?

A norma vale para supermercados, atacarejos, hortifrutis, farmácias, lojas de grande porte e quase todo o comércio varejista.

Por outro lado, algumas exceções continuam existindo, como:

  • Feiras livres.

  • Negócios familiares sem funcionários.

  • Estabelecimentos enquadrados como atividades essenciais em normas municipais específicas.

Ainda assim, cada cidade pode aplicar variações conforme legislação local.

O que muda para consumidores e trabalhadores?

Para o consumidor, a principal consequência é a possibilidade de reduzir horários de funcionamento aos domingos e feriados, principalmente em cidades sem acordo coletivo ativo.

Porém, na ponta do trabalhador, a mudança busca:

  • Garantir descanso semanal efetivo.

  • Reduzir jornadas excessivas.

  • Regular escalas mais justas.

  • Evitar abuso por contratos informais.

Ao mesmo tempo, redes de mercado afirmam que haverá impacto na logística, abastecimento e arrecadação.

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A regra vale em todo o Brasil?

Sim. Trata-se de norma nacional. No entanto, sua aplicação prática depende diretamente de acordos locais entre sindicatos e empresas.

Por isso, alguns municípios já operam normalmente aos domingos, enquanto outros registram fechamento temporário de mercados até regularização dos acordos.

A nova regra não impede automaticamente o funcionamento de mercados em domingos e feriados, porém cria condições objetivas em que o fechamento pode acontecer.

Ao exigir negociação sindical, o governo reorganiza a dinâmica do comércio e fortalece normas trabalhistas.

Na prática, o consumidor poderá sentir mudanças pontuais, enquanto empresas terão de acelerar acordos para manter as portas abertas.

Moysés Batista

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Além de ter entregue mais de 10 mil artigos em SEO nos últimos anos, tem se especializado na produção de conteúdo sobre benefícios sociais, crédito e notícias nacionais.

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