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Fungos da Amazônia podem sumir com o plástico? Pesquisas revelam potencial promissor

Por Moysés Batista
02/11/2025
Fungos em cima de uma garrafa pet

A poluição plástica cresce todos os anos e já alcança rios, mares e florestas. Por isso, cientistas buscam alternativas sustentáveis para lidar com o acúmulo de resíduos. Entre essas soluções, pesquisadores identificaram fungos da Amazônia capazes de degradar determinados tipos de plástico, inclusive em condições onde a decomposição normalmente não aconteceria.

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O tema, de fato, abriu novas perspectivas para técnicas de biorremediação no futuro.

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A seguir, você entende o que esses fungos realmente conseguem fazer, onde estão as limitações e como o Brasil participa dessas pesquisas.

O que os cientistas descobriram na Amazônia?

Durante expedições na Amazônia, pesquisadores identificaram diferentes fungos com capacidade de utilizar o plástico como fonte de energia, um comportamento raro na natureza.

Entre eles, um se destacou: Pestalotiopsis microspora.

  • Ele foi encontrado em plantas da floresta amazônica.

  • Conseguiu degradar poliuretano (PUR), um tipo de plástico presente em esponjas, espumas, tintas e solados.

  • O mais impressionante: ele realiza essa decomposição mesmo sem oxigênio.

Essa característica é relevante porque aterros sanitários e lixões têm pouco oxigênio, dificultando a degradação natural.

Assim, o Pestalotiopsis abre portas para tecnologias que funcionem diretamente nesses ambientes.

Fungos da Amazônia podem sumir com o plástico? ─ Imagem: Geração/FDR

E quanto ao PET, usado em garrafas plásticas?

Aqui é importante separar expectativa e realidade.

Pesquisas brasileiras, especialmente na região do Médio Amazonas (AM), testaram fungos locais em fragmentos de PET. Os resultados mostraram redução de massa do plástico ao longo de semanas, principalmente quando:

  • o PET era pré-aquecido para aumentar sua porosidade;

  • os fungos eram combinados em consórcios (várias espécies atuando juntas);

  • havia indutores naturais, como resíduos de açaí ou tucumã, que estimulam enzimas.

Porém, a taxa de degradação do PET ainda é baixa, muito inferior ao necessário para aplicação direta na natureza.

Ou seja, os fungos mostram potencial. Entretanto, a técnica ainda não resolve o problema em escala real.

Como essa decomposição funciona?

Os fungos produzem enzimas, proteínas capazes de quebrar moléculas complexas.

As principais envolvidas nesse processo são:

Enzima Função Importância no plástico
Hidrolases Quebram ligações químicas com água Mais eficazes em poliuretano
Laccases Oxidam materiais orgânicos Podem “preparar” o PET para outras quebras
Peroxidases Aceleram processos de oxidação Usadas para iniciar degradação superficial

Para o PET, os cientistas avaliam sequências de etapas, como:

oxidadores → pré-quebra → hidrolases → conversão final.

Essa abordagem híbrida, inclusive, pode permitir avanços mais rápidos nos próximos anos.

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O que pode acontecer no futuro?

O caminho mais realista no curto prazo envolve:

  • Biorreatores: sistemas controlados que usam fungos para degradar resíduos industriais, principalmente poliuretano.

  • Uso de enzimas isoladas, não dos fungos vivos, reduzindo riscos ambientais.

  • Consórcios microbianos: combinação de fungos e bactérias que atuam em etapas diferentes do processo.

Assim, a tecnologia pode se tornar parte de soluções industriais antes de chegar a grandes ecossistemas.

Os fungos amazônicos representam uma promessa real, principalmente para poliuretano, com resultados já comprovados em laboratório.

Para o PET, os estudos mostram sinais positivos, contudo, ainda exigem tempo, engenharia e padronização.

O potencial existe e cresce. Mas a solução final para o plástico depende de pesquisa contínua, investimento e responsabilidade ambiental.

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Além de ter entregue mais de 10 mil artigos em SEO nos últimos anos, tem se especializado na produção de conteúdo sobre benefícios sociais, crédito e notícias nacionais.

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