A Coca-Cola apresentou sua nova campanha global de Natal, “Refresh Your Holidays”. A marca mantém seu tom emocional característico, mas aprofunda o uso de inteligência artificial (IA) — tendência que já havia sido testada em 2024 e que agora retorna ainda mais estruturada.
Sony e Xbox têm nova concorrente no pedaço: Steam anuncia novo console Caso Eloá: Qual a história por trás do documentário lançado na Netflix? Senhas fracas continuam dominando e deixam milhões de brasileiros expostos Caminhoneiro fica em choque e desmaia após ser preso a bomba falsa – Como a medicina explica isso?
A estratégia sinaliza que, para a Coca-Cola, inovação não substitui afeto; ela amplia o jeito de contar histórias.
Quanto é a fortuna da Rayssa Leal? Aos 17 anos: como a “Fadinha” construiu um império milionário 13º salário foi ANTECIPADO! Parcela cai HOJE (13/11) na conta de milhões de pessoas Black Friday 2025: Pode trocar produtos comprados na promoção? Descubra seus direitos Sorteios desta quinta (13/11): Timemania pode pagar R$ 48 milhões, Lotofácil R$ 5 milhões e Quina R$ 600 mil hoje
Apesar de ser uma das maiores referências mundiais em campanhas natalinas tradicionais, a Coca-Cola vê a tecnologia como um caminho. Sobretudo, para atualizar sua linguagem sem perder o calor humano que sempre marcou seus filmes e anúncios.
Por que a Coca-Cola está usando IA no Natal?
A decisão não é por modismo. Segundo o diretor criativo global da marca, o objetivo é levar a magia do Natal para mais culturas, estilos e identidades, permitindo que as imagens e histórias ganhem novas interpretações.
A IA entra especialmente em:
-
Ilustrações e peças personalizadas para diferentes países;
-
Animações e cenários que remetem a estilos artísticos variados;
-
Campanhas digitais, onde o público pode interagir ou gerar versões customizadas.
Com isso, a Coca-Cola cria um Natal mais plural, mantendo a ideia de celebração e compartilhamento, mas refletindo visualmente a diversidade global.
A nostalgia continua sendo o coração da campanha
Mesmo com IA, os elementos clássicos continuam presentes:
-
Papai Noel simpático e acolhedor;
-
Encontros entre famílias e amigos;
-
Momentos simples celebrados com afeto;
-
A garrafa gelada compartilhada na hora certa.
A Coca-Cola sabe que mexer nessa memória afetiva pode gerar resistência. Por isso, a marca deixa claro:
“A tecnologia não substitui emoção; ela ajuda a contá-la de novas formas.”
Ou seja, o objetivo é renovar o imaginário natalino, não apagá-lo.
Como o público tem reagido?
O uso da IA em campanhas anteriores causou debate. Parte do público se preocupou com a ideia de “desumanização” da narrativa.
Porém, nesta nova fase, a Coca-Cola enfatiza o toque humano por trás de cada criação, mostrando o processo criativo e o papel dos artistas. Esse posicionamento tem dois efeitos:
-
Conecta a marca às gerações mais jovens, que já convivem naturalmente com ferramentas de IA;
-
Mantém a relação emocional com públicos tradicionais, que valorizam o Natal como momento de afeto, não de tecnologia.
Assim, a Coca-Cola se posiciona como uma marca que respeita a memória, mas não tem medo do futuro.
O que essa campanha representa para o mercado?
A mensagem é clara, uma vez que, mostra: as grandes marcas não vão recuar no uso de IA. Por outro lado, a tendência agora é:
-
Campanhas personalizadas em escala global;
-
Produção criativa híbrida (humano + algoritmo);
-
Narrativas que combinam nostalgia e inovação.
Dessa forma, Coca-Cola reforça que o Natal pode continuar sendo caloroso, emotivo e humano, mesmo no mundo digital.
