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Apple recomenda parar de usar Chrome: entenda por quê

Por Moysés Batista
10/12/2025
Uma pessoa que está mudando de navegador após a indicação do iPhone

Imagem: Geração/FDR

A Apple passou a recomendar cautela no uso do Google Chrome em iPhones e Macs, indicando que o navegador pode representar riscos maiores à privacidade do usuário.

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O alerta reacendeu o debate sobre rastreamento de dados, cookies e coleta silenciosa de informações durante a navegação.

Mas afinal, por que a Apple está falando isso agora? E o que realmente muda para quem usa Chrome no dia a dia?

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O que motivou o alerta da Apple?

A principal crítica da Apple está relacionada ao uso de técnicas avançadas de rastreamento no Chrome, especialmente o chamado fingerprinting.

Essa prática cria uma “impressão digital” do dispositivo e permite identificar usuários mesmo sem cookies ativos.

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Segundo a empresa, esse tipo de tecnologia torna o monitoramento mais difícil de bloquear.

Além disso, o usuário não percebe quando está sendo rastreado. Outro ponto levantado é o uso intensivo de dados para publicidade personalizada.

Como o Google depende fortemente desse modelo de negócio, a Apple argumenta que o Chrome tende a coletar mais informações comportamentais.

Por que o Safari é colocado como alternativa mais segura?

A Apple defende que o Safari trabalha com uma lógica diferente. O navegador prioriza o bloqueio automático de rastreadores e reduz a coleta de dados por padrão.

Dessa forma, entre os recursos destacados pelo ecossistema da Apple estão:

  • Bloqueio nativo de cookies de terceiros

  • Proteção contra fingerprinting

  • Ocultação de endereços IP de rastreadores conhecidos

  • Remoção automática de parâmetros de rastreamento em links

  • Controle rígido de extensões

Na prática, isso significa menos dados compartilhados com empresas de anúncios.

E, como consequência, menos perfilamento baseado em comportamento online.

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A Apple pediu para apagar o Chrome?

Não. Apesar das manchetes mais alarmistas, não existe uma ordem oficial para desinstalar o navegador.

O que há é um alerta de privacidade, e não uma proibição. O Chrome continua disponível na App Store e funcionando normalmente.

O cenário envolve, principalmente, uma disputa de filosofias. De um lado, o Google monetiza dados. Do outro, a Apple vende hardware e serviços.

Vale a pena trocar de navegador?

Na prática, depende do perfil do usuário. Então, é necessário observar se você prioriza:

  • Privacidade

  • Menos rastreamento

  • Maior controle de dados

Tende a se beneficiar mais usando Safari, Firefox ou Brave.

Já quem depende de:

  • Integração com Gmail e Google Drive

  • Histórico sincronizado

  • Extensões específicas

Pode continuar usando o Chrome, desde que ajuste cuidadosamente as configurações de privacidade.

Apple recomenda parar de usar Chrome ─ Imagem: Geração/FDR

Como se proteger, independente do navegador?

Algumas práticas reduzem riscos em qualquer plataforma:

  • Usar bloqueador de rastreadores

  • Ativar navegação privada

  • Limpar cookies com frequência

  • Revisar permissões de sites

  • Evitar extensões desconhecidas

A segurança digital hoje depende mais de hábitos do que apenas do navegador.

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Além de ter entregue mais de 10 mil artigos em SEO nos últimos anos, tem se especializado na produção de conteúdo sobre benefícios sociais, crédito e notícias nacionais.

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