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Após 104 anos, marca famosa troca o Brasil pelo Paraguai

Por Moysés Batista
30/12/2025
Roupas da marca que abandonou o Brasil

Imagem: Reprodução/Freepik

Após mais de um século de atuação no Brasil, a Lupo decidiu encerrar suas operações produtivas no país.

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Fundada em 1921, a empresa atravessou momentos críticos da história nacional e internacional, mas agora optou por transferir sua produção para o Paraguai. A decisão reacende o debate sobre competitividade, carga tributária e desindustrialização no Brasil.

Segundo a companhia, o movimento é estratégico e visa garantir a sustentabilidade financeira da marca diante de um ambiente econômico considerado cada vez mais hostil para a indústria.

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Por que a Lupo decidiu deixar o Brasil?

A própria direção da Lupo atribuiu a decisão a um conjunto de fatores estruturais que impactam diretamente o custo de produção no país. Assim, entre os principais pontos citados estão:

  • Elevada carga tributária sobre a indústria;

  • Excesso de burocracia regulatória;

  • Custos trabalhistas elevados;

  • Perda de competitividade frente a mercados vizinhos.

De acordo com a empresa, manter a produção no Brasil ficou financeiramente inviável, mesmo após décadas de adaptação a diferentes cenários econômicos.

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Produção será transferida para o Paraguai

Com o encerramento das fábricas no Brasil, a produção da Lupo passará para o Paraguai. Inclusive, o país tem sido apontado por diversas empresas brasileiras como um ambiente de negócios mais favorável.

Entre os atrativos estão:

  • Regime tributário mais simples;

  • Menor incidência de impostos sobre a produção;

  • Custos operacionais reduzidos;

  • Maior previsibilidade regulatória.

A mudança faz parte de uma estratégia para manter a competitividade da marca tanto no mercado interno quanto no externo.

Como o país pode sentir a saída da Lupo do Brasil?

O encerramento da produção no país gera impactos diretos e indiretos. O primeiro deles é sobre os empregos industriais, especialmente nas regiões onde a empresa mantinha unidades produtivas.

Além disso, há reflexos em:

  • Cadeias de fornecedores;

  • Transporte e logística;

  • Economia local.

No médio prazo, consumidores podem perceber mudanças relacionadas a preços, prazos de entrega ou estrutura de distribuição, embora a marca continue atuando comercialmente no Brasil.

Caso da Lupo reflete um movimento maior?

A decisão da Lupo não é isolada. Nos últimos anos, outras indústrias brasileiras também transferiram parte ou a totalidade de suas operações para países vizinhos, como Paraguai e Uruguai.

Esse movimento tem reacendido discussões sobre:

  • Reforma tributária;

  • Redução da burocracia;

  • Políticas de incentivo à indústria nacional.

Especialistas alertam que a saída de empresas tradicionais reforça sinais de desindustrialização, com efeitos de longo prazo sobre emprego, inovação e arrecadação.

Um marco simbólico para a indústria nacional

A saída da Lupo do Brasil, após 104 anos de produção local, tem forte peso simbólico. A empresa sobreviveu a guerras mundiais, hiperinflação, trocas de moeda, confisco da poupança e à pandemia da Covid-19, mantendo sua produção em território nacional durante todo esse período.

Agora, a decisão evidencia que os desafios atuais vão além de crises pontuais, apontando para problemas estruturais do ambiente de negócios brasileiro, que seguem no centro do debate econômico.

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Além de ter entregue mais de 10 mil artigos em SEO nos últimos anos, tem se especializado na produção de conteúdo sobre benefícios sociais, crédito e notícias nacionais.

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