O jogo 171, desenvolvido pela Betagames Group, ganhou o apelido de “GTA brasileiro” por apostar em um mundo aberto focado em crime, ação e exploração urbana.
No entanto, o título se diferencia ao trazer uma ambientação profundamente conectada à realidade brasileira.
Em Acesso Antecipado, o projeto ainda gera debates, mas segue como um dos jogos nacionais mais comentados.
O que torna o 171 diferente de outros jogos de mundo aberto?
O principal destaque do 171 é o seu DNA brasileiro, algo raro no gênero.
Ambientação inspirada na periferia urbana
O mapa é inspirado em Sumaré (SP), porém mistura elementos comuns a diversas cidades do país. Desse modo, o jogador encontra:
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Casas com muros altos, cercas elétricas e caixas d’água azuis.
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Calçadas com padrão “copacabana” e comércios de bairro.
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Veículos baseados em modelos populares, como Gol, Uno e motos de baixa cilindrada.
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Gírias brasileiras, som automotivo e vestuário típico do cotidiano urbano.
Esse realismo cultural é apontado como o maior diferencial do jogo.
Em que fase está o jogo 171 hoje?
Em dezembro de 2025, o 171 segue em Acesso Antecipado (Early Access).
Status do desenvolvimento
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Versões para PlayStation, Xbox e Nintendo Switch devem chegar algum dia, mas sem data.
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O jogo está em fase Alpha, com bugs, sistemas incompletos e mapa em expansão.
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Atualizações frequentes trazem otimizações, novos veículos e melhorias na IA.
Portanto, o título ainda não pode ser considerado finalizado.
Principais mecânicas do 171
O gameplay segue a lógica clássica dos sandboxes de ação, assim, você vai encontrar:
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Customização de veículos, incluindo rodas, suspensão e som.
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Personalização do personagem, com roupas e acessórios.
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Interação com NPCs, que reagem conforme o comportamento do jogador.
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Sistema de procurado, com resposta progressiva da polícia.
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Combate corpo a corpo e com armas de fogo, variando conforme a progressão.
Polêmicas e desafios do projeto
O desenvolvimento longo gerou questionamentos.
Pontos sensíveis
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Mais de 10 anos de produção, o que aumentou a ansiedade da comunidade.
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Financiamento via crowdfunding, com forte apoio do público brasileiro.
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Críticas ao uso de assets prontos, prática comum em estúdios independentes.
A equipe afirma que essas decisões foram essenciais para manter o projeto viável.
Vale a pena jogar o 171 agora?
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Sim, para quem quer apoiar a indústria nacional e experimentar algo diferente.
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Ainda não, para quem espera um jogo no nível de polimento de um título AAA.
O 171 segue como uma aposta ambiciosa, ainda em construção.





