Os brasileiros já estão esperando os carnês dos impostos fixos do início do ano. Começaram a ser entregues na última segunda-feira (6), os carnês do Imposto Predial e Territorial Urbano. O IPTU Belo Horizonte 2020.
Os mineiros que quitarem o imposto à vista até o dia 20 de janeiro, ou fizerem o pagamento antecipado de duas parcelas, terão 5% de desconto.
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Se o contribuinte quiser parcelar o imposto é possível realizar o pagamento em 11 meses, de fevereiro até dezembro. As parcelas vencerão sempre no dia 15 de cada mês.
Vale lembrar que o IPTU Belo Horizonte 2020 sofreu um reajuste de 3,91% com relação ao ano passado. Isso ocorreu pois o índice usado como base para o cálculo foi o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-E).
Conforme a prefeitura comunicou, todos os mineiros receberão o carnê em em janeiro, no momento em que é possível optar pelo pagamento único ou pelo parcelamento.
Caso o morador prefira dividir o imposto, uma nova guia será enviada em fevereiro, nele irá conter as parcelas até junho. E outro carnê em junho, com as parcelas de julho a dezembro.
A prefeitura realizou uma parceria com os Correios que permite, a partir do mês de fevereiro, a emissão dos carnês por meio do Balcão do Cidadão. Isso pode ser feito nas 28 agências do correio na Capital e na região metropolitana.
Conforme a Secretaria Municipal da Fazenda, a expectativa é que durante este mês o serviço se estenda para 69 agências.
Os pagantes também podem retirar as guias do IPTU Belo Horizonte 2020 por meio da internet. No site do município ou aplicativo da PBH.
Caso ainda tenha dúvidas sobre valor ou outras informações, podem se dirigir até um posto de atendimento da Secretaria Municipal da Fazenda do BH Resolve, até o dia 3 de fevereiro. O atendimento é realizado das 8 às 17 horas, todos com agendamento prévio.
Não realizar o pagamento do imposto acarreta em acréscimo de multas e juros, que irão variar de acordo com o período de inadimplência.
Além disso, os proprietários não conseguirão realizar a negociação do imóvel para venda. Em alguns casos os imóveis chegam a ir à leilão.
O proprietário também terá o seu nome inscrito em dívida ativa e a solicitação de empréstimos para banco provavelmente será negado.