Governo propõe criação de nova faixa de classificação indicativa: ‘Não recomendada para menores de 6 anos

VITóRIA DA CONQUISTA, BA — O governo federal propõe criar uma nova faixa de classificação indicativa, denominada “Não recomendada para menores de 6 anos“. A medida busca ajustar as diretrizes de exposição de conteúdos infantis às novas realidades sociais e tecnológicas. Hoje em dia, o acesso precoce a uma variedade de conteúdos requer ações que garantam a proteção e desenvolvimento adequado das crianças.

Governo propõe criação de nova faixa de classificação indicativa: ‘Não recomendada
para menores de 6 anos
(Imagem: Geração/FDR)

Atualmente, as faixas de classificação orientam pais e responsáveis na seleção de conteúdos de entretenimento mais adequados. A criação dessa nova faixa busca preencher uma lacuna, especialmente diante do aumento de plataformas digitais. Portanto, a proposta enfatiza a importância de uma categorização mais precisa, assegurando a mediação dos adultos no consumo midiático infantil.

O que motiva a nova faixa de classificação indicativa?

  • A motivação principal para a nova classificação é o desafio de regular conteúdos em plataformas digitais.
  • Além disso, a evolução dos formatos de mídia exige um olhar atento para garantir a proteção infantil, já que muitos conteúdos podem impactar o desenvolvimento das crianças.
  • Essas mudanças visam oferecer ferramentas de controle e adequação dos conteúdos a partir dos 6 anos.

Como a nova faixa de classificação funciona?

  • Idade: Não recomendada para menores de 6 anos
  • Objetivo: Adaptar conteúdos da mídia para públicos específicos
  • Aplicação: Sujeita à TV, streaming, cinemas, e outros meios de entretenimento

Quais impactos a nova proposta pode causar?

A proposta “Não recomendada para menores de 6 anos” pode gerar discussões importantes no setor de entretenimento e entre os responsáveis pelas crianças. O ajuste nas classificações das obras pode resultar em maior segurança e conscientização, visando o bem-estar infantil. Além disso, promove o diálogo sobre o equilíbrio entre acesso à informação e proteção infantil.

Portanto, acompanhar mudanças nas políticas de classificação indicativa é crucial. A iniciativa reafirma o compromisso com um futuro mais seguro para as crianças, respeitando o direito ao desenvolvimento saudável e entretenimento seguro para crianças especiais.

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Jamille NovaesJamille Novaes
Formada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), a produção de texto sempre foi sua paixão. Já atuou como professora e revisora textual, mas foi na redação do FDR que se encontrou como profissional. Possui curso de UX Writing para Transformação Digital, Comunicação Digital e Data Jornalismo: Conceitos Introdutórios; e de Produção de Conteúdos Digitais.