SãO PAULO (SP) — Recentemente, as mulheres brasileiras ganharam uma nova ferramenta crucial em seu planejamento familiar. O contraceptivo Implanon, que pode custar até R$ 4 mil em clínicas particulares, agora é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Esta iniciativa democratiza o acesso a métodos contraceptivos eficazes, anteriormente restritos a quem tinha planos de saúde.
Além disso, ele também está liberado para as mulheres que tem plano de saúde.
Implanon: O que você precisa saber sobre o novo contraceptivo
O Implanon é um dispositivo inserido sob a pele, oferecendo até três anos de proteção contra a gravidez.
Essa solução acessível revoluciona o planejamento familiar no Brasil, disponibilizando um método de alta eficácia a milhares de mulheres.
Como obter o Implanon no SUS?
Para conseguir o Implanon, as mulheres devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima.
Lá, profissionais qualificados oferecem toda a orientação necessária sobre o uso e benefícios do dispositivo, garantindo uma decisão informada e segura para cada usuária.
Por que escolher o Implanon? Benefícios e considerações:
- Eficácia comprovada e praticidade: O dispositivo proporciona uma experiência livre de preocupações diárias com anticoncepcionais.
- Mínimos efeitos colaterais: A maioria das usuárias relata poucos ou nenhum efeito adverso, reforçando a segurança do método.
- Acessibilidade inédita: Agora gratuito, o Implanon se apresenta como uma opção viável e inovadora para mais mulheres.
A importância do Implanon para a autonomia feminina
Adotar o Implanon representa um passo significativo para muitas mulheres, destacando-se por sua discrição e ausência de necessidade de manutenção diária.
Este avanço assegura maior autonomia nas decisões reprodutivas, reduzindo barreiras financeiras e ampliando o acesso a métodos contraceptivos modernos.
Com a oferta gratuita do Implanon, o governo brasileiro promove uma saúde reprodutiva mais justa e acessível, impactando positivamente a vida de inúmeras mulheres.
Essa medida visa não só a eficiência no controle familiar, mas também a promoção de direitos reprodutivos equitativos.