Brics lança seu próprio PIX em meio a guerra com Trump; conheça a moeda

VITóRIA DA CONQUISTA, BA — Brics lança seu próprio PIX, sua própria moeda digital, um movimento estratégico que gerou várias discussões, especialmente frente à tensão entre o bloco e o presidente americano Donald Trump. Vamos explorar o impacto dessa nova moeda na economia global.

Brics lança seu próprio PIX em meio a guerra com Trump; conheça a moeda
Imagem: Geração/FDR

A informação de que o Brics lança seu próprio PIX, moeda inspirada no método de pagamento brasileiro, é um marco para o bloco. Esta inovação pode trazer maior autonomia financeira e potencialmente reconfigurar a economia global.

Contudo, seu verdadeiro impacto sobre o mercado e a disputa com o dólar ainda precisa ser observado.

O que é a moeda do BRICS?

O BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã  criou uma moeda digital para facilitar transações entre seus membros. Esse lançamento ocorre em um cenário de tensões econômicas e políticas.

O objetivo é fortalecer economias locais e reduzir a dependência do dólar nas transações internacionais. 

Como a moeda funciona?

  • A moeda dos BRICS funciona como o PIX, sistema de pagamentos instantâneos do Brasil.
  • Ela promete transações mais rápidas e baratas entre os países do bloco. 
  • Além disso, essa inovação visa aumentar a integração econômica e proteger economias de flutuações cambiais. 
  • Essa mudança pode redefinir a forma como os BRICS conduzem suas transações financeiras.
  • Para aprofundar sobre o sistema PIX, descubra se o PIX vale a pena.

Por que Trump está preocupado?

  • Trump vê essa moeda como uma ameaça ao dólar.
  • Ele acredita que um sistema alternativo pode reduzir a hegemonia do dólar no comércio internacional. 
  • Embora a moeda dos BRICS tenha potencial, especialistas ainda veem como cedo para medir seu impacto no sistema financeiro global. 
  • Trump já questionou o PIX brasileiro e suas implicações.

Para mais detalhes, confira a análise do Estadão.

 

Jamille NovaesJamille Novaes
Formada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), a produção de texto sempre foi sua paixão. Já atuou como professora e revisora textual, mas foi na redação do FDR que se encontrou como profissional. Possui curso de UX Writing para Transformação Digital, Comunicação Digital e Data Jornalismo: Conceitos Introdutórios; e de Produção de Conteúdos Digitais.