SãO PAULO (SP) — A conta de energia vai pesar mais no seu bolso em agosto. A mudança, que será válida para todos os brasileiros, acontece devido ao acionamento da bandeira vermelha nível 2 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Quando a bandeira está acionada, o custo para a geração da eletricidade sobe, já que não depende apenas de hidrelétricas, mas também de usinas térmicas, que são mais caras. Por isso, parte do valor é repassado para o consumidor por meio da conta de energia.
O que significa a bandeira vermelha na conta de energia?
A bandeira vermelha no patamar 2 sinaliza condições desfavoráveis para a produção de energia elétrica e, consequentemente, eleva os custos.
A ANEEL usa esse sistema para alertar os consumidores sobre o estado e os custos atuais da produção de energia. Fonte
Por que a conta de energia está mais cara agora?
Quando as hidrelétricas não suprem a demanda, o Brasil aciona usinas térmicas, encarecendo o custo da energia.
Fatores climáticos e menor disponibilidade hídrica também influenciam.
Por isso, a Aneel decide acionar o novo patamar de bandeira. No entanto, a decisão sempre é comunicada previamente para os consumidores.
Dessa forma, é possível se adequar para evitar desperdícios e um maior impacto no valor final da conta de energia.
Como economizar na conta de energia em tempos de bandeira vermelha
- Desligue aparelhos eletrônicos inativos.
- Substitua lâmpadas por LED, que consomem menos.
- Evite deixar eletrodomésticos em stand by.
- Prefira banhos curtos e fora do horário de pico.
Para mais dicas sobre como gastar menos na conta de energia, acesse nosso conteúdo especializado.
Quais são os impactos no nosso dia a dia?
A bandeira vermelha patamar 2 impacta diretamente o orçamento familiar, exigindo alternativas para equilibrar os gastos. Esteja ciente de possíveis mudanças econômicas decorrentes dessa situação.
Portanto, ajuste seu consumo e prepare o orçamento para amenizar os impactos desse aumento. Estar atento à dinâmica das bandeiras tarifárias pode ajudar na preparação financeira em tempos de despesas crescentes.