Alexandre Pato vai arcar com o translado de Juliana Marins; por que o Itamaraty não cobre essa despesa?

VITóRIA DA CONQUISTA, BA — O recente gesto de Alexandre Pato de arcar com o translado de Juliana Marins chamou a atenção de muitos. Juliana, vítima de um trágico acidente, retornará ao Brasil com despesas cobertas por Pato. O Itamaraty não assumiu os custos, levantando dúvidas sobre os protocolos em situações similares.

Alexandre Pato vai arcar com o translado de Juliana Marins; por que o Itamaraty
não cobre essa despesa?
(Foto: Reprodução/Leo Dias)

Depois de dias de comoção nacional, a brasileira Juliana Marins foi resgatada sem vida do monte Rinjani, na Indonésia. Agora a família trabalha para trazê-la de volta ao Brasil. É ai que entra o ex-jogador Alexandre Pato, que se comoveu e decidiu ajudar pagando o translado do corpo da jovem.

Após isso uma dúvida surgiu entre os brasileiros, afinal, por que o Itamaraty não vai se responsabilizar por trazer Juliana de volta? O FDR explica.

Como o Itamaraty Atende Brasileiros no Exterior?

Em emergências internacionais envolvendo brasileiros, o Itamaraty oferece apoio e assistência, mas raramente cobre financeiramente o translado de corpos.

O suporte é principalmente logístico e burocrático, e os custos são, em regra, uma responsabilidade familiar, explica o UOL. As limitações de orçamento e critérios específicos explicam essas diretrizes.

Assistência do Itamaraty: O Que Está Incluído?

  • Apoio Burocrático: O Itamaraty facilita a documentação necessária para o translado.
  • Informação e Orientação: Fornece informações sobre processos e contatos essenciais no exterior.
  • Mediação: Atua como intermediário entre famílias brasileiras e autoridades estrangeiras.
  • Custos de Translado: Infelizmente, os custos diretos, como o transporte do corpo, não são cobertos.

Ajuda de Alexandre Pato

O envolvimento de Alexandre Pato é visto como um ato de empatia e solidariedade, destacando desafios enfrentados por muitas famílias em momentos de dor. A situação de Juliana põe em foco os limites das ações governamentais, aponta o g1. Assim, gestos de solidariedade tornam-se cruciais para aliviar o sofrimento.

O caso de Juliana Marins ressalta a importância de entender o papel do Itamaraty e considerar alternativas de apoio. A solidariedade de figuras públicas, como Alexandre Pato, destaca a necessidade de ações comunitárias em tempos difíceis.

Jamille NovaesJamille Novaes
Formada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), a produção de texto sempre foi sua paixão. Já atuou como professora e revisora textual, mas foi na redação do FDR que se encontrou como profissional. Possui curso de UX Writing para Transformação Digital, Comunicação Digital e Data Jornalismo: Conceitos Introdutórios; e de Produção de Conteúdos Digitais.