PESO no seu bolso! Nova alta no preço dos alimentos foi confirmada; veja os reajustes

Apesar de a inflação estar perdendo força, janeiro foi o quinto mês com alta no preço dos alimentos; a última redução aconteceu em agosto de 2024. Itens essenciais na mesa dos brasileiros estão pesando no bolso ultimamente.

PESO no seu bolso! Nova alta no preço dos alimentos foi confirmada; veja os reajustes
(Imagem: FDR)

A conta do mercado está saindo cada vez mais cara para os brasileiros, janeiro foi o quinto mês consecutivo com aumento do preço dos alimentos. E o pior, itens queridinhos dos brasileiros, como o café, estão na lista dos mais afetados.

O aumento vai contra a perda de força da inflação, que recuou 0,16% em janeiro, contra a alta de 0,52% registrada em dezembro de 2024.

Alta no preço dos alimentos

O aumento foi identificado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado na última terça-feira, 11. Pelo quinto mês seguido os brasileiros estão gastando mais para ir ao mercado.

Nos últimos meses a variação de preços registradas pelo IBGE foi de:

  • Agosto: – 0,44%
  • Setembro: 0,50%
  • Outubro: 1,06%
  • Novembro: 1,55%
  • Dezembro: 1,18%
  • Janeiro: 0,96%

Assim, a última queda, de -0,44%, no preço dos itens foi registrada em agosto de 2024, informa a CNN Brasil.

Alimentos que mais subiram de preço

Infelizmente alguns alimentos bastante consumidos pelos brasileiros tiveram reajuste no preço, justamente por isso a compra mensal acaba saindo mais cara agora que em meses anteriores:

  • Cenoura – 36,14%
  • Tomate – 20,27%
  • Café moído – 8,56%

Vale lembrar que o café vem pesando no orçamento dos brasileiros desde o ano passado. Na análise dos grupos alimentícios o levantamento apontou que:

  • Os tubérculos, raízes e legumes tiveram um aumento de 8,19%;
  • Os pescados estão 1,71% mais caros;
  • As aves e ovos, 1,69%;
  • Os açúcares e derivados tiveram um reajuste de 1,33%;
  • Enquanto as carnes subiram 0,36%.

Por outro lado, alguns itens tiveram redução do preço: cereais, leguminosas oleaginosas (-0,86%), óleos e gorduras (-0,41%) e leites e derivados (-0,30).

A especialista Lila Cunha, colaboradora do FDR, comenta sobre as ações do governo para reduzir o preço dos alimentos.

No vídeo abaixo você confere informações sobre o cartão alimentação destinado aos titulares do bolsa Família: