Mutirão de dívidas começou nesta segunda com acordos inéditos; participe

Consumidores endividados têm uma oportunidade única para negociar suas pendências financeiras. O mutirão de dívidas Renegocia!, que começou na última segunda-feira, dia 16 de dezembro, reúne bancos, empresas de serviços e instituições financeiras, oferecendo condições inéditas para quem deseja quitar débitos e reorganizar as finanças.

Mutirão de dívidas começou nesta segunda com
acordos inéditos; participe. (Imagem:  Jeane de Oliveira/ FDR)

De acordo com matéria da CNN, o mutirão de dívidas é uma iniciativa do Governo Federal, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), e acontece até o dia 17 de janeiro de 2025, permitindo que consumidores com dívidas negociem suas contas com condições especiais, como descontos, prazos alongados e parcelamento.

Como funciona o mutirão de dívidas?

O mutirão de dívidas Renegocia! oferece uma plataforma online e atendimento presencial para que os consumidores possam negociar suas dívidas com diversas empresas, como bancos, financeiras, empresas de telefonia, água e energia elétrica. Para participar, basta acessar o portal Consumidor.gov.br ou procurar um dos órgãos de defesa do consumidor participantes.

A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, explica mais sobre o que acontece com dívidas com mais de cinco anos.

Quais são os benefícios do mutirão de dívidas?

  • Renegociação de dívidas: a oportunidade de negociar suas dívidas com condições especiais, como descontos e prazos alongados;
  • Limpeza do nome: a quitação das dívidas permite que o consumidor recupere seu nome e tenha acesso a novos créditos;
  • Organização financeira: a oportunidade de organizar suas finanças e ter mais controle sobre seus gastos;
    Atendimento personalizado: os consumidores terão acesso a atendimento personalizado para tirar dúvidas e negociar suas dívidas.

Quem pode participar do mutirão de dívidas?

O mutirão de dívidas é aberto a todos os consumidores que possuem dívidas e desejam negociá-las. No entanto, alguns grupos terão prioridade, como vítimas de desastres naturais, como as enchentes no Rio Grande do Sul, moradores ribeirinhos da região Norte, povos originários e mulheres chefes de família.