Uma notícia que vai alegrar milhões de brasileiros: o governo anunciou a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês! Essa medida, que ainda precisa ser aprovada pelo Congresso, promete beneficiar milhões de famílias e dar um respiro no orçamento de quem mais precisa.
Atualmente, a isenção do Imposto de Renda é concedida para quem recebe até R$ 2.824 por mês. Com a nova regra, esse limite será ampliado para R$ 5 mil, o que significa que milhões de brasileiros deixarão de pagar o imposto.
A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, comenta mais sobre o Imposto de Renda, confira.
Quem ganha com essa mudança?
A principal beneficiada com essa medida é a classe trabalhadora de baixa renda. Milhões de brasileiros que antes precisavam se preocupar com o Imposto de Renda, agora terão mais dinheiro no bolso para investir em suas famílias e na sua qualidade de vida.
Para compensar a perda de arrecadação com a isenção do Imposto de Renda, o governo pretende aumentar a tributação sobre as grandes fortunas. Ou seja, quem ganha mais de R$ 50 mil por mês poderá pagar um pouco mais de imposto.
Quando a nova regra entra em vigor?
A nova regra ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. O governo pretende enviar o projeto de lei ainda este ano, mas a discussão e a votação devem ocorrer em 2025. Portanto, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil só deve começar a valer a partir de 2026.
O que ainda não está definido?
Apesar do anúncio, ainda há alguns pontos que precisam ser esclarecidos, como:
- Benefícios para outras faixas de renda: ainda não está claro se os contribuintes que ganham entre R$ 5 mil e R$ 50 mil também serão beneficiados com alguma mudança na tabela do Imposto de Renda;
- Impacto na arrecadação: embora o governo afirme que a medida não terá impacto fiscal, especialistas estimam que a perda de arrecadação pode chegar a bilhões de reais por ano;
- Detalhes da nova tabela do Imposto de Renda: a nova tabela do Imposto de Renda ainda não foi divulgada, mas espera-se que ela seja mais justa e progressiva, com maior tributação sobre as grandes fortunas.