Ex-esposa de jogador perde ação na justiça envolvendo compras no cartão de crédito e dívida passa de R$ 1 milhão

A ex-esposa do jogador Maicon, do Vasco, Úrsula Perez, entrou com uma ação na justiça onde alegava que estava em uma viagem pela África, em 2002, quando compras foram realizadas em uma loja em Madrid com o seu cartão. Porém, a justiça condenou a modelo a pagar mais de R$ 1,3 milhão em contas do cartão de crédito. 

Ex-esposa de jogador perde ação na justiça envolvendo compras no cartão de crédito e dívida passa de R$ 1 milhão
Imagem: FDR

 

De acordo com o portal Terra, a decisão foi assinada pela juíza Ana Carolina Gusmão de Souza Costa, da 5ª Vara Cível, que rejeitou o pedido para anular a cobrança. 

Ela ainda precisa arcar com as custas processuais e honorários advocatícios.

Entenda a decisão da justiça de São Paulo contra a ex-esposa do jogador do Vasco

  • A modelo afirmou que o banco XP, emissor do cartão, falhou ao não estornar as cobranças, apesar de ter sido informado de que ela não poderia ter realizado as compras;

  • Porém, a perícia judicial confirmou que as transações foram feitas com o cartão físico, que possui chip e só podia ser utilizado mediante o uso de senha;

  • O banco informou que Úrsula só contestou as despesas cinco dias após a primeira transação;

  • Foi sugerido que ela poderia ter repassado o cartão a terceiros;

  • O processo, que tramita desde 2022, ainda cabe recurso.

  • Entre os gastos contestados estão R$ 122 mil em um cassino e mais de R$ 428 mil em marcas como Versace, Cartier e Louis Vuitton. 

Justiça aprova que trabalhadora ‘demita’ o patrão por receber salário menor

Já pensou em demitir o seu próprio chefe? Uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) garantiu o direito da “rescisão indireta” a uma técnica de farmácia de São Paulo! 

Isso porque a funcionária ganhava um salário menor do que seus colegas homens que executavam a mesma função. 

  • A rescisão indireta do contrato é uma espécie de mecanismo em que o trabalhador “demite” seu empregador;

  • O TST decidiu a favor da técnica de farmácia por ela ganhar um salário menor que os seus colegas homens que trabalham na mesma função;

  • Na justiça, a empresa afirmou afirmou que havia um plano de cargos e salários que levava outros critérios em consideração. 

 

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).