Comunicado urgente é emitido para todos que usam o PIX; confira para não ser surpreendido

Usado para viabilizar pagamentos instantâneos, o PIX já o método de pagamento mais utilizado do Brasil. No entanto, por garantir uma grande praticidade para os pagadores, o PIX também tem sido utilizado para a aplicação de golpes e fraudes. Por isso, é essencial que o cidadão esteja atento antes de utilizar o formato de pagamentos.

Um estudo realizado pela empresa de proteção financeira digital Silverguard apontou que a maior parte dos golpes relacionados ao PIX são iniciados em redes sociais ou com o envio de mensagens de SMS. De acordo com a especialista do FDR, Laura Alvarenga, esse tipo de golpe representa cerca de 90% das fraudes relacionadas ao PIX.

Em grande parte dos casos, o golpe tem início com a oferta de um produto ou serviço. Tradicionalmente essa oferta é realizada por meio de perfis falsos criados especialmente para a aplicação da fraude. Segundo o portal de notícias Valor Econômico, também é possível observar uma adequação dos golpes ao público.

Entenda como funcionam a maioria dos golpes do PIX:

  • Para garantir o sucesso da fraude, os golpistas costumam adaptar a oferta para o público ao qual ela tá sendo oferecida;
  • Para o público mais jovem, os criminosos iniciam o golpe por meio das redes sociais;
  • Já para os mais idosos, outros métodos são utilizados;
  • O principal método utilizado é o da chamada engenharia social;
  • Com ele, o golpista conquista a confiança do cidadão para que ele realize o PIX sem a necessidade de uma ameça;
  • Como o PIX permite transações instantâneas, a concretização do golpe acaba se tornando mais fácil para os criminosos;
  • Neste ano, o Banco Central do Brasil (BCB) turbinou a liberação de mecanismos contra fraudes envolvendo o PIX;
  • As medidas já estão em vigor e devem diminuir a ocorrência de golpes relacionadas ao método de pagamento.

 

Confira outras informações sobre o uso do PIX no Brasil neste link.

 

Danielle SantanaDanielle Santana
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco, já atuou como repórter no Jornal do Commercio, Diario de Pernambuco e Folha de Pernambuco. Nos locais, acumulou experiência nas editorias de economia, cotidiano e redes sociais. Possuí experiência ainda como assessora de imprensa.