O país está passando por uma das suas piores crises hídricas em mais de 70 anos. Consequentemente, a geração de energia está sendo afetada. Por isso, desde setembro, as contas estão vindo mais altas e o Governo Federal vem estudando a possibilidade do retorno do horário de verão. Até o momento, nada foi decidido, mas o presidente Lula bateu o martelo e disse que a resposta deve ser dada até o final da próxima semana.
Apesar da aprovação de muitos brasileiros, o retorno da medida também vem enfrentando críticas, como do setor aéreo, que já informou que precisará de pelo menos 180 dias para adaptar as atividades com a mudança.
A especialista Laura Alvarenga comenta sobre o horário de verão, confira.
Horário de verão
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A medida ainda não foi aprovada pelo Governo Federal; 
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Porém, segundo recentes declarações do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o horário de verão deve retornar; 
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Inclusive, o presidente Lula definiu que a decisão deve ser anunciada para os brasileiros até o final deste mês de outubro; 
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A expectativa é diminuir os gastos e o aumento da energia na casa dos brasileiros; 
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Se for adotada, a medida deve entrar em vigor ainda neste ano; 
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Porém, não necessariamente no verão. 
Como funciona o horário de verão?
Durante o período, os brasileiros devem adiantar os seus relógios em uma hora, a partir da meia-noite da data de início. No último dia da medida, é necessário atrasar os relógios em uma hora de meia noite.
Além de economizar energia e diminuir a conta dos brasileiros, o governo visa estender o tempo de geração das usinas solares e acompanhar o pico de demanda elétrica durante o período de horário de verão.
Porém, a medida não vale para todos os estados do país. Veja quais são os locais onde o relógio deve ser adiantado:
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Rio Grande do Sul; 
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Santa Catarina; 
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Paraná; 
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São Paulo; 
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Rio de Janeiro; 
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Espírito Santo; 
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Minas Gerais; 
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Goiás; 
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Mato Grosso; 
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Mato Grosso do Sul; 
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E Distrito Federal. 
Outras informações sobre o horário de verão estão disponíveis no FDR.
 
				
