Recentemente, os idosos brasileiros receberam uma notícia animadora com o desbloqueio extra de R$ 1,4 mil no Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esse valor adicional está proporcionando um alívio financeiro importante para aqueles que estão prestes a completar 65 anos.
Regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), o BPC assegura uma renda mínima mensal para idosos e pessoas com deficiência que atendem a critérios específicos. Com esse desbloqueio extra de R$ 1,4 mil, muitos estão vendo uma luz no fim do túnel para suas finanças.
Continue acompanhando para conhecer as regras de acesso ao desbloqueio extra de R$ 1,4 mil. Enquanto isso, neste artigo, eu te explico tudo o que você precisa saber sobre o reajuste no BPC. Confira!
Critérios de acesso ao desbloqueio extra de R$ 1,4 mil
O reajuste anual do salário mínimo implica diretamente não só no valor, como também nas regras do BPC. Isso porque, a renda familiar mensal per capita é um dos principais requisitos para a concessão do recurso.
Tendo em vista que o salário mínimo vigente é de R$ 1.412, o cidadão que recebe o BPC ou aquele interessado em solicitar o benefício, deve respeitar o limite de renda familiar per capita mensal de R$ 353,00.
O segundo critério essencial para receber o BPC é estar registrado no Cadastro Único (CadÚnico), que por consequência, gera a seguinte lista de critérios:
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Situações de vulnerabilidades das relações familiares;
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Nível de oferta de serviços comunitários e a adaptação destes;
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Carência econômica e os gastos realizados com a condição;
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Idade;
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Análise da história da deficiência;
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Aspectos relativos à ocupação e potencial para trabalhar.
Em relação ao BPC 2024, o INSS define o grupo familiar para o cálculo da renda, incluindo o requerente, sua parceria ou companheiro, pais (ou padrasto/madrasta), irmãos solteiros, filhos, enteados solteiros e menores tutelados.