Moeda das Olimpíadas no Brasil já vale 300x mais do que em 2016; veja se você é um dos SORTUDOS

Colecionadores estão pagando até 300 vezes mais por Moeda dos Jogos Olímpicos Rio 2016. A edição especial não é mais fabricada pelo Banco Central, o que faz com que as moedas sejam raras. Você pode ter uma moeda valiosa no seu bolso ou cofrinho e nem saber disso. 

Moeda das Olimpíadas no Brasil já vale 300x mais do que em 2016; veja se você é um dos SORTUDOS (Imagem:  Jeane de Oliveira/ FDR)

Em algumas ocasiões o Banco Central faz a produção de moedas comemorativas em edições especiais, como as Moedas dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Elas estão esgotadas para compra através do BC. O que torna a busca ainda mais acirrada entre os colecionadores.

Moedas colecionáveis dos Jogos Olímpicos

  • Nessa edição especial é possível encontrar moedas com valores de R$ 1 a R$ 10.
  • Ao todo o Banco Central lançou 17 moedas comemorativas, cada uma relacionada a um esporte, pontos turísticos ou a aspectos da cultura brasileira, como Copacabana/Chorinho.
  • O alto valor das moedas se dá porque elas não são mais vistas com tanta frequência, até porque não são mais fabricadas.
  • Em geral as moedas com maiores valores são aquelas que tiveram uma tiragem menor, ou seja, foram produzidas em menor número.

Valor das moedas colecionáveis das Olimpíadas de 2016

  • Atletismo (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Natação (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Golfe (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Paratriatlo (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Basquete (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Vela (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Rugby (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Paracanoagem (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Futebol (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Vôlei (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Judô (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Atletismo paralímpico (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Boxe (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões;
  • Natação paralímpica (R$ 15) – Tiragem: 20 milhões.

Jamille NovaesJamille Novaes
Formada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), a produção de texto sempre foi sua paixão. Já atuou como professora e revisora textual, mas foi na redação do FDR que se encontrou como profissional. Possui curso de UX Writing para Transformação Digital, Comunicação Digital e Data Jornalismo: Conceitos Introdutórios; e de Produção de Conteúdos Digitais.