Desde o dia 10 de julho os servidores deram início a greve do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Foram paralisados tanto os atendimentos dos funcionários que trabalham de forma presencial nas agências, como aqueles que realizam seu turno por home office.
De acordo com o INSS, de um total de 1.306 agências de atendimento presencial, pelo menos 100 estão fechadas. Deste número, 15 se encontram no estado de São Paulo. Quem precisa usar o atendimento direto nas unidades se vê prejudicado e teme como deve ficar o futuro.
Greve do INSS interrompe atendimentos presenciais?
Segundo a Folha de S. Paulo que compareceu pessoalmente até duas agências na região central de São Paulo no início da tarde de quinta-feira (18), os segurado alegram que os serviços de agendamento e perícia estavam normais.
Não foi dito nada pela reportagem sobre os atendimentos, mas espera-se que eles estejam comprometidos. Os próprios funcionários do INSS recomendaram que aqueles que precisarem de atendimento usem o número 135 de atendimento, ou o App Meu INSS para agendar.
O INSS também orientou o uso do Atestmed para quem precisa passar por perícia médica, sob a jusficativa de que as perícias presenciais estão comprometidas devido a greve.
Os grevistas pedem por reajuste salarial de 33% até 2026 e a valorização da carreira de técnico do seguro social. Porém, enquanto não há um acordo entre os servidores e o governo a população será diretamente atingida se eles decidirem parar de trabalhar.
Como usar o INSS durante a greve?
A recomendação é de que aqueles que necessitem de atendimento previdenciário usem o Meu INSS, tanto App como site. Existem pelo menos 90 serviços online disponíveis, como reagendamentos, inclusão de documentos pendentes no pedido e outros.
- Meu INSS – basta fazer login pelo Gov.br;
- Cental de Atendimento – basta ligar para o número 135 que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h.