A partir deste mês de junho, os idoso +60 vinculados ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) terão um novo calendário de pagamentos de seus benefícios. Essa atualização tem o objetivo de proporcionar mais praticidade para os segurados, especialmente para aposentados e pensionistas, garantindo uma melhor organização financeira.
O calendário de pagamentos do INSS é uma ferramenta essencial para milhões de brasileiros, pois permite o planejamento financeiro e a organização das despesas do mês.
A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, comenta mais sobre pagamentos do INSS, confira.
Como são organizados os pagamentos?
O INSS adota um sistema de pagamento dos benefícios baseado no número final do NIS (Número de Identificação Social) e no valor do benefício.
Para os beneficiários que recebem até um salário mínimo, o calendário é estruturado de forma que cada dia corresponde a um grupo específico, começando pelo NIS 1 e seguindo em sequência até o NIS 5.
Já para os beneficiários que recebem valores acima de um salário mínimo, os pagamentos iniciam no primeiro dia de julho, englobando grupos de NIS finalizado em dígitos agrupados, seguindo uma ordem específica até o dia 05 de julho. Confira o calendário abaixo.
Calendário atualizado INSS
Para quem recebe até um salário mínimo
Data de pagamento | Final do NIS |
24 de junho | NIS 1 |
25 de junho | NIS 2 |
26 de junho | NIS 3 |
27 de junho | NIS 4 |
28 de junho | NIS 5 |
Para quem recebe acima de um salário mínimo
Data de pagamento | Final do NIS |
01 de julho | NIS 1 e 6 |
02 de julho | NIS 2 e 7 |
03 de julho | NIS 3 e 8 |
04 de julho | NIS 4 e 9 |
05 de julho | NIS 5 e 0 |
Como verificar as datas de pagamento?
Para saber o dia exato do recebimento dos benefícios, os segurados podem acessar o site ou o aplicativo ‘Meu INSS’, onde encontram todas as informações atualizadas sobre o calendário de pagamentos. Além disso, é possível obter essas informações diretamente nos canais de atendimento do INSS.
Se você estiver com seu pagamento bloqueado, assista ao vídeo do especialista Ariel França, colaborador do FDR, para saber o que fazer.