Universidades do Sul do país divulgaram as lidas de aprovados em seus processos seletivos. O vestibular 2023 tem acontecido em todo o país nesse final de ano em diversas universidades públicas.
Fez o vestibular 2023 em universidades públicas do Sul do país? Então, fique de olho, pois, duas delas já divulgaram as listas de aprovados em suas seleções. Para quem está dentro da corrida por uma vaga no ensino superior é importante conferir as listas e se atentar aos prazos.
Resultado do vestibular 2023 no Paraná
Unespar
A Universidade Estadual do Paraná (Unespar) divulgou na última quarta-feira, 21, o resultado do Vestibular 2023 que recebeu mais de 4 mil participantes. Você pode conferir os aprovados acessando o link.
Para os aprovados no processo seletivo a matrícula 2023 na Unespar acontece entre os dias 7 e 9 de janeiro de forma virtual através do Sistema de Matrículas da Unespar.
A Unespar deve realizar a segunda chamada de aprovados no dia 16 de fevereiro, e a terceira em 3 de março de 2023.
UEPG
No caso da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) a divulgação dos aprovados foi feita na tarde de ontem, 22, através de transmissão ao vivo.
A universidade aprovou quase 1.500 estudantes para 39 cursos de graduação; você pode conferir a lista de aprovados acessando o link.
“Esse é um momento de grande alegria para todos os classificados e para nós da UEPG, porque, com vocês, renovamos a nossa esperança em um Brasil melhor, em uma Universidade melhor e na transformação da nossa sociedade. Dou as boas-vindas a todos e todas e já estou ansioso em conhecer cada um e cada uma, seus projetos e como a Universidade pode contribuir com a formação de todos”, comemorou o reitor, professor Miguel Sanches Neto, durante a transmissão.
Os classificados devem ficar bem atentos aos prazos de matrículas, previstas para a primeira quinzena de fevereiro de 2023.
Ao conferir o resultado da seleção da UEPG você poderá encontrar nomes repetidos, segundo o chefe da Coordenadoria de Processos de Seleção (CPS), Edson Luís Marchinski isso aconteceu porque “os candidatos cotistas também fazem parte da classificação universal”.
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