Ministro da Economia promete redução do DESEMPREGO no Brasil para esses grupos

Durante uma entrevista, o Ministro da Economia, Paulo Guedes informou suas previsões atuais para o fim do ano económico de 2022. Entre os assuntos, foi citada a previsão da inflação, que vem diminuindo o poder de compra dos brasileiros e a taxa de desemprego no Brasil. 

Ministro da Economia promete redução do DESEMPREGO no Brasil para esses grupos
Ministro da Economia promete redução do DESEMPREGO no Brasil para esses grupos (Imagem: FDR)

De acordo com o ministro, o país ocupa um lugar de destaque em relação à taxa de desemprego, que ele afirma que chegará ao fim do ano marcando em torno de 8%. Segundo Paulo Guedes, essa seria a taxa mais baixa registrada nos últimos 15 anos e deveria ser celebrada, visto que 100 milhões de brasileiros estariam com funções ativas dentro do mercado de trabalho.

Comparativo da taxa de desemprego

Em 2021, quando o Brasil ainda lidava com uma forma mais agressiva da pandemia e as vacinas foram sendo disponibilizadas, a taxa de desocupação era de 14,2%. Se essa for a base de comparação, o 2º trimestre deste ano realmente teve um índice bem mais positivo, já que o percentual de desocupação ficou em 9,3%.

Segundo Paulo Guedes, a política econômica brasileira segue um modelo de reação, em um primeiro momento se organizando para lidar com a crise causada pela pandemia, buscando manter os empregos, destinando recursos públicos para o salvamento de vidas e a vacinação. 

E agora, que a situação está melhor quanto à saúde pública, estariam crescendo as oportunidades de emprego, que fazem o dinheiro circular. De acordo com Guedes, todos os setores de todas as regiões criaram novas oportunidades de emprego para a população

As previsões da inflação

Ainda durante a entrevista, foi comentada a taxa da inflação e como ela influencia diretamente nas relações de compra e poder financeiro do brasileiro. Guedes afirmou que “O Brasil está crescendo mais rápido e a inflação está sendo revista para baixo”.

Ainda assim, o valor atual previsto para encerrar o ano é considerado bastante alto, visto que a previsão inicialmente era que a taxa ficasse em 5%O ministro aponta que, a alta desta taxa está diretamente ligada aos gastos que os cofres públicos tiveram com a disponibilização de programas sociais.

O auxílio emergencial foi ligado a este fato, visto que oferecia condições básicas de vida à população mais vulnerável durante a pandemia. E era um dos destinos novos para o orçamento do governo. 

 O tom da entrevista foi de que o governo está prosperando e que as indicações contrárias a isso são apenas visões pessimistas diante do quadro de crescimento e prosperidade para o final do ano de 2022.

 

Thaisa JatobáThaisa Jatobá
Jornalista e pós-graduada em áudio visual pela Universidade Católica de Pernambuco, com passagem por jornais impressos como a Folha de Pernambuco e o Diario de Pernambuco.